Uma greve da International Longshoremen's Association (ILA) está programada para começar nesta terça-feira, visando portos ao longo da Costa Leste dos EUA e do Golfo do México. O sindicato anunciou a decisão hoje, indicando possíveis perturbações que poderiam impactar significativamente as cadeias de suprimentos e atrasar remessas.
A ILA, que representa os estivadores, expressou insatisfação com a United States Maritime Alliance (USMX), que atua em nome dos empregadores portuários da Costa Leste e do Golfo. A declaração do sindicato destacou problemas contínuos com o que eles descrevem como "subjugação salarial" que persiste há décadas.
Caso a greve prossiga, marcará a primeira ação em toda a costa pela ILA desde 1977, afetando portos do Maine ao Texas. Os detalhes de quaisquer negociações em andamento ou futuras permanecem incertos à medida que se aproxima o prazo da meia-noite de segunda-feira.
Esta ação trabalhista ocorre apesar das declarações anteriores do Presidente Joe Biden indicando que ele não interviria para impedir a greve, citando respeito pelo processo de negociação coletiva.
Sob a Lei Taft-Hartley, os presidentes têm autoridade para intervir em disputas trabalhistas que possam ameaçar a segurança nacional ou a segurança, ordenando um período de resfriamento de 80 dias. No entanto, o Presidente Biden afirmou: "É negociação coletiva. Eu não acredito na Taft-Hartley", sinalizando a abordagem de não interferência de sua administração nesta iminente ação industrial.
A situação está se desenvolvendo, e o impacto da greve, se prosseguir conforme planejado, se tornará mais evidente à medida que a semana avança.
Reuters contribuiu para este artigo.
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