Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nas negociações norte-americanas da manhã desta quarta-feira, uma vez que os investidores venderam o metal precioso após o influente instituto financeiro da Wall Street, Goldman Sachs, ter reduzido sua projeção para o preço do ouro pela segunda vez em menos de dois meses.
Os participantes do mercado também estão aguardando a divulgação da ata da reunião de política do mês passado do Federal Reserve (Fed), no final da sessão.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.578,85 por onça-troy durante as primeiras negociações norte-americanas, recuando 0,5% no dia.
Os preços do ouro na Comex ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.576,45 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.588,45 por onça-troy, a alta da sessão. O ouro da Comx atingiu US$ 1.590,05 por onça-troy na terça-feira, a maior alta desde 2 de abril.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.539,85 por onça troy, a baixa de 4 de abril e uma baixa de 11 meses, e resistência em US$ 1.604,25, a alta de 2 abril.
Em um relatório divulgado mais cedo, o Goldman Sachs reduziu sua projeção de três meses do preço do ouro para US$ 1.530 por onça, de uma estimativa anterior de US$ 1.615 por onça. O banco também reduziu sua projeção de preço anual de US$ 1.550 para US$ 1.390.
O banco esperou que o preço do ouro ficasse numa média de US$ 1.545 por onça em 2013, abaixo de uma projeção anterior de US$ 1.610 por onça.
Para 2014, o Goldman projetou que o preço médio caíra para US$ 1.350, de uma média de US$ 1.490 esperada anteriormente.
“Apesar do ressurgimento da aversão ao risco na área do euro e de dados econômicos norte-americanos decepcionantes, o preço do ouro ficou inalterado em relação ao mês passado, destacando o rápido desaparecimento da convicção de se apegar ao ouro”, disse o banco em uma nota.
Os traders de ouro estão agora aguardando a divulgação, na tarde de hoje, da ata da reunião de política de março do Federal Reserve (Fed) em busca de dicas sobre o futuro da política monetária do banco.
Os movimentos no preço do ouro este ano acompanharam de perto as mudanças de expectativas quanto a se o banco central norte-americano poria ou não fim à flexibilização quantitativa, um dos maiores motores para a corrida pelo ouro, até o fim deste ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio caiu 0,55%, para US$ 27,72 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio contraiu 0,65%, para US$ 3,418 por libra-peso.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que a China registrou um déficit comercial inesperado de US$ 884 milhões em março, comparado com o superávit de US$ 15,25 bilhões de fevereiro. Os economistas esperavam um superávit de US$ 15,4 bilhões.
Os dados mostraram que as importações chinesas cresceram 14,1% em março comparadas com o ano passado, superando as projeções de um aumento de 6% e após uma queda de 15,2% em fevereiro.
As exportações cresceram 10% em março comparadas com o ano passado, abaixo das projeções de um ganho de 11,7% e abaixo do aumento de 21,8% do mês anterior.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os participantes do mercado também estão aguardando a divulgação da ata da reunião de política do mês passado do Federal Reserve (Fed), no final da sessão.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.578,85 por onça-troy durante as primeiras negociações norte-americanas, recuando 0,5% no dia.
Os preços do ouro na Comex ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.576,45 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.588,45 por onça-troy, a alta da sessão. O ouro da Comx atingiu US$ 1.590,05 por onça-troy na terça-feira, a maior alta desde 2 de abril.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.539,85 por onça troy, a baixa de 4 de abril e uma baixa de 11 meses, e resistência em US$ 1.604,25, a alta de 2 abril.
Em um relatório divulgado mais cedo, o Goldman Sachs reduziu sua projeção de três meses do preço do ouro para US$ 1.530 por onça, de uma estimativa anterior de US$ 1.615 por onça. O banco também reduziu sua projeção de preço anual de US$ 1.550 para US$ 1.390.
O banco esperou que o preço do ouro ficasse numa média de US$ 1.545 por onça em 2013, abaixo de uma projeção anterior de US$ 1.610 por onça.
Para 2014, o Goldman projetou que o preço médio caíra para US$ 1.350, de uma média de US$ 1.490 esperada anteriormente.
“Apesar do ressurgimento da aversão ao risco na área do euro e de dados econômicos norte-americanos decepcionantes, o preço do ouro ficou inalterado em relação ao mês passado, destacando o rápido desaparecimento da convicção de se apegar ao ouro”, disse o banco em uma nota.
Os traders de ouro estão agora aguardando a divulgação, na tarde de hoje, da ata da reunião de política de março do Federal Reserve (Fed) em busca de dicas sobre o futuro da política monetária do banco.
Os movimentos no preço do ouro este ano acompanharam de perto as mudanças de expectativas quanto a se o banco central norte-americano poria ou não fim à flexibilização quantitativa, um dos maiores motores para a corrida pelo ouro, até o fim deste ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio caiu 0,55%, para US$ 27,72 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio contraiu 0,65%, para US$ 3,418 por libra-peso.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que a China registrou um déficit comercial inesperado de US$ 884 milhões em março, comparado com o superávit de US$ 15,25 bilhões de fevereiro. Os economistas esperavam um superávit de US$ 15,4 bilhões.
Os dados mostraram que as importações chinesas cresceram 14,1% em março comparadas com o ano passado, superando as projeções de um aumento de 6% e após uma queda de 15,2% em fevereiro.
As exportações cresceram 10% em março comparadas com o ano passado, abaixo das projeções de um ganho de 11,7% e abaixo do aumento de 21,8% do mês anterior.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.