Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, recuando da alta de sete meses da sessão anterior, uma vez que os teremos relacionados às perspectivas para o crescimento global fizeram os investidores procurar a segurança relativa do dólar norte-americano, ao passo que a Espanha permaneceu no centro das atenções por causa das preocupações de que o país precisará de um resgate financeiro completo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.762,75 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,85%.
No início da sessão, os preços caíram até 1%, para US$ 1.759,75, a baixa da sessão. Os futuros de ouro subiram para até US$ 1.787,55 por onça-troy em 21 de setembro, a maior alta desde 29 de fevereiro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.751,95 por onça-troy, a baixa de 18 de setembro, e resistência em US$ 1.792,25, a alta de 29 de fevereiro.
Os investidores permaneceram cautelosos porque a Espanha deve apresentar seu projeto de orçamento para o próximo ano e anunciar reformas estruturais na quinta-feira, ao passo que os resultados dos testes de esforço do banco devem ser divulgados na sexta-feira.
Além disso, a agência de classificação Moody’s deve concluir uma revisão de classificação sobre a Espanha até o final desta semana.
Durante o fim de semana, o ministro da economia da Espanha informou que o país não tem pressa para pedir auxílio financeiro externo, uma vez que as pressões estavam cada vez maiores para que o país peça um resgate.
A Grécia também fez parte das preocupações, após a revista alemã Der Spiegel ter noticiado no fim de semana que o país enfrenta um déficit orçamentário no valor de € 20 bilhões, quase o dobro do pensado anteriormente.
O ambiente de negociações de baixo risco fez os investidores acumularem a relativa segurança do dólar norte-americano, com o euro caindo para uma baixa de sete dias em relação à moeda dos EUA.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, avançou 0,25%, para 79,65.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
As perdas ficaram limitadas porque o metal precioso extraiu apoio das expectativas de os bancos centrais ao redor do mundo continuarem introduzindo medidas de flexibilização monetária visando estimular a economia global.
O metal precioso subiu com as medidas de estímulo monetárias aplicadas anteriormente. Os investidores tendem a se bandear para o lado do ouro com medo de que o excesso de liquidez corroa o valor das moedas fiduciárias e desencadeie inflação.
Os futuros de ouro subiram aproximadamente 10% desde o início de agosto, impulsionados pelos esforços recentes feitos pelos principais bancos centrais ao redor do mundo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,8%, para US$ 34,31 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro despencou 1,75%, para US$ 3,748 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.762,75 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,85%.
No início da sessão, os preços caíram até 1%, para US$ 1.759,75, a baixa da sessão. Os futuros de ouro subiram para até US$ 1.787,55 por onça-troy em 21 de setembro, a maior alta desde 29 de fevereiro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.751,95 por onça-troy, a baixa de 18 de setembro, e resistência em US$ 1.792,25, a alta de 29 de fevereiro.
Os investidores permaneceram cautelosos porque a Espanha deve apresentar seu projeto de orçamento para o próximo ano e anunciar reformas estruturais na quinta-feira, ao passo que os resultados dos testes de esforço do banco devem ser divulgados na sexta-feira.
Além disso, a agência de classificação Moody’s deve concluir uma revisão de classificação sobre a Espanha até o final desta semana.
Durante o fim de semana, o ministro da economia da Espanha informou que o país não tem pressa para pedir auxílio financeiro externo, uma vez que as pressões estavam cada vez maiores para que o país peça um resgate.
A Grécia também fez parte das preocupações, após a revista alemã Der Spiegel ter noticiado no fim de semana que o país enfrenta um déficit orçamentário no valor de € 20 bilhões, quase o dobro do pensado anteriormente.
O ambiente de negociações de baixo risco fez os investidores acumularem a relativa segurança do dólar norte-americano, com o euro caindo para uma baixa de sete dias em relação à moeda dos EUA.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, avançou 0,25%, para 79,65.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
As perdas ficaram limitadas porque o metal precioso extraiu apoio das expectativas de os bancos centrais ao redor do mundo continuarem introduzindo medidas de flexibilização monetária visando estimular a economia global.
O metal precioso subiu com as medidas de estímulo monetárias aplicadas anteriormente. Os investidores tendem a se bandear para o lado do ouro com medo de que o excesso de liquidez corroa o valor das moedas fiduciárias e desencadeie inflação.
Os futuros de ouro subiram aproximadamente 10% desde o início de agosto, impulsionados pelos esforços recentes feitos pelos principais bancos centrais ao redor do mundo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,8%, para US$ 34,31 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro despencou 1,75%, para US$ 3,748 por libra-peso.