Investing.com – Os contratos futuros de ouro saíram do menor nível em um mês nas negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que o dólar norte-americano enfraqueceu devido às notícias de que a Espanha estava prestes a solicitar um resgate financeiro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.743,45 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,35%.
Os preços subiram até 0,4% no início da sessão para US$ 1.744,15 por onça-troy, a alta diária. Na segunda-feira, os futuros de ouro atingiram uma baixa de US$ 1.730,15 por onça-troy, o nível mais fraco desde 13 de setembro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.705,55 por onça-troy, a baixa de 13 de setembro, e resistência em US$ 1.755,45, a alta de 14 de outubro.
O dólar norte-americano apresentou ampla baixa em relação às principais moedas, uma vez que os investidores continuaram com esperanças de que a Espanha solicitará formalmente um resgate financeiro nas próximas semanas e ativará o programa de compra de títulos do Banco Central Europeu.
O Wall Street Journal e o Financial Times citaram uma autoridade espanhola anônima em notícias separadas na segunda-feira, dizendo que a Espanha está pronta para solicitar uma linha de crédito do BCE.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o BCE intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia (UE) realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia que visam a uma recuperação fiscal.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,25%, para 79,57.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Os futuros de ouro caíram para uma baixa de um mês na segunda-feira, após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA subiram mais que o esperado no mês passado.
O Ministério do Comércio dos EUA disse que as vendas no varejo subiram em setembro por um ajuste sazonal de 1,1%, superando as previsões de um aumento de 0,8%. As vendas no varejo no mês de agosto foram revistas para cima em um aumento de 1,2%, partindo de um aumento de 0,9% relatado anteriormente.
As vendas brutas no varejo, que excluem as vendas de automóveis, subiram 1,1%, superando as previsões de um aumento de 0,6%.
Os dados otimistas reforçaram a visão de que a economia norte-americana está melhorando, levantando preocupações de que o Federal Reserve (Fed) pode reduzir suas medidas de flexibilização monetária.
O Fed anunciou no mês passado que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas até o mercado de trabalho melhorar.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 0,6%, para US$ 32,94 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro avançou 0,45%, para US$ 3,718 por libra-peso.
Os traders de cobre estão agora focados nos números sobre o crescimento chinês no terceiro trimestre, previstos para 18 de outubro, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia do mundo caminha em direção a um pouso forçado ou leve.
Dados oficiais divulgados ontem mostraram que o índice de preços ao consumidor chinês subiu 1,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, em consonância com as previsões e abaixo dos 2,0% atingidos em agosto, ao passo que a inflação de preços ao produtor caiu 3,6%, também em consonância com as previsões.
Os dados foram divulgados após um relatório do fim de semana ter mostrado que as exportações chinesas cresceram 9,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, acima das previsões de um ganho de 5,5%. As importações subiram 2,4% em comparação com o ano passado, em consonância com as previsões.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.743,45 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,35%.
Os preços subiram até 0,4% no início da sessão para US$ 1.744,15 por onça-troy, a alta diária. Na segunda-feira, os futuros de ouro atingiram uma baixa de US$ 1.730,15 por onça-troy, o nível mais fraco desde 13 de setembro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.705,55 por onça-troy, a baixa de 13 de setembro, e resistência em US$ 1.755,45, a alta de 14 de outubro.
O dólar norte-americano apresentou ampla baixa em relação às principais moedas, uma vez que os investidores continuaram com esperanças de que a Espanha solicitará formalmente um resgate financeiro nas próximas semanas e ativará o programa de compra de títulos do Banco Central Europeu.
O Wall Street Journal e o Financial Times citaram uma autoridade espanhola anônima em notícias separadas na segunda-feira, dizendo que a Espanha está pronta para solicitar uma linha de crédito do BCE.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o BCE intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia (UE) realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia que visam a uma recuperação fiscal.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,25%, para 79,57.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Os futuros de ouro caíram para uma baixa de um mês na segunda-feira, após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo dos EUA subiram mais que o esperado no mês passado.
O Ministério do Comércio dos EUA disse que as vendas no varejo subiram em setembro por um ajuste sazonal de 1,1%, superando as previsões de um aumento de 0,8%. As vendas no varejo no mês de agosto foram revistas para cima em um aumento de 1,2%, partindo de um aumento de 0,9% relatado anteriormente.
As vendas brutas no varejo, que excluem as vendas de automóveis, subiram 1,1%, superando as previsões de um aumento de 0,6%.
Os dados otimistas reforçaram a visão de que a economia norte-americana está melhorando, levantando preocupações de que o Federal Reserve (Fed) pode reduzir suas medidas de flexibilização monetária.
O Fed anunciou no mês passado que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas até o mercado de trabalho melhorar.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 0,6%, para US$ 32,94 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro avançou 0,45%, para US$ 3,718 por libra-peso.
Os traders de cobre estão agora focados nos números sobre o crescimento chinês no terceiro trimestre, previstos para 18 de outubro, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia do mundo caminha em direção a um pouso forçado ou leve.
Dados oficiais divulgados ontem mostraram que o índice de preços ao consumidor chinês subiu 1,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, em consonância com as previsões e abaixo dos 2,0% atingidos em agosto, ao passo que a inflação de preços ao produtor caiu 3,6%, também em consonância com as previsões.
Os dados foram divulgados após um relatório do fim de semana ter mostrado que as exportações chinesas cresceram 9,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, acima das previsões de um ganho de 5,5%. As importações subiram 2,4% em comparação com o ano passado, em consonância com as previsões.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.