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Petrobras tem novo aval para importar gás da Bolívia, mas reduz volume

Publicado 19.01.2021, 15:02
© Reuters.
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PETR4
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SÃO PAULO (Reuters) - A estatal Petrobras (SA:PETR4) recebeu nova autorização do Ministério de Minas e Energia para importações de gás natural da Bolívia, com transporte pelo gasoduto Bolívia-Brasil, mas em volume menor do que nas operações que vinham sendo praticadas até então pela companhia.

A permissão, em regime extraordinário, válida até 28 de fevereiro e publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, é para volume total de até 5,08 milhões de metros cúbicos por dia, em regime interruptível, sendo que as importações miram atender demanda do mercado termelétrico.

Uma autorização anterior da Petrobras para as importações de gás boliviano tinha validade até o final de 2020 e permitia compras de até 10,08 milhões de metros cúbicos por dia, com possibilidade de até 1 milhão de metros cúbicos adicionais diários para uso no sistema de transporte.

A nova permissão para as operações também envolve possibilidade de importação adicional de até 1 milhão de metros cúbicos/dia para uso no sistema de transporte.

O local de entrega do energético será a fronteira com a Bolívia, no Mato Grosso do Sul, próximo à cidade de Corumbá.

Questionada, a Petrobras disse em nota à Reuters que a nova autorização concedida pelo governo brasileiro "refletiu o volume que estava sendo negociado com a YPFB no momento da referida solicitação".

Até o final de 2019, a Petrobras e a estatal boliviana YPFB possuíam contrato que previa um mínimo de compra pela brasileira de 24 milhões de metros cúbicos por dia, com máximo de 30,08 milhões.

Em um aditivo contratual no início do ano passado, o volume foi reduzido para entre 14 milhões e 20 milhões de metros cúbicos.

Mas a Petrobras reduziu as importações junto aos bolivianos posteriormente para cerca de 10 milhões de metros cúbicos por dia, em meio a impactos da pandemia de coronavírus sobre o consumo de gás no Brasil, segundo reportagem do jornal Valor Econômico no final de abril.

(Por Luciano Costa)

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