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Petróleo avança com incerteza no Oriente Médio; acordo com Venezuela no radar

Publicado 17.10.2023, 10:24
© Reuters.

Investing.com – Os preços do petróleo operavam em alta nesta terça-feira, 17, após a correção da sessão anterior, com os operadores acompanhando os desdobramentos do conflito no Oriente Médio e a possível volta da Venezuela ao mercado.

Às 11h30 de Brasília, o barril de West Texas Intermediate, que serve de referência para os Estados Unidos, se valorizava 0,83%, a US$ 85,95, enquanto o Brent, que serve de referência mundial e para a Petrobras (BVMF:PETR4), avançava 0,74%, cotado a US$ 90,30 no mercado futuro.

Biden deve visitar Oriente Médio 

O presidente dos EUA, Joe Biden, pretende visitar o Oriente Médio ainda nesta semana, na tentativa de conter uma escalada regional na guerra de Israel contra o Hamas.

Biden parte nesta terça-feira, com a expectativa de que a Jordânia realize uma cúpula de quatro partes em Amã na quarta, reunindo o presidente dos EUA e líderes egípcios e palestinos, a fim de discutir as “perigosas” consequências da guerra em Gaza para a região.

A notícia colocou a situação em suspenso por pelo menos um dia, adiando preocupações de que uma invasão terrestre israelense em Gaza possa envolver outros países e grupos regionais na guerra, reduzindo o espaço para negociações.

Alívio às sanções contra a Venezuela? 

Ambas as referências do petróleo recuaram cerca de US$ 1 por barril ontem, após uma reportagem da Reuters informar que os Estados Unidos chegaram a um acordo preliminar com a Venezuela, no sentido de aliviar as sanções às exportações de petróleo do país caribenho, caso o governo venezuelano, liderado pelo presidente Nicolás Maduro, retome as negociações políticas com a oposição do país, quase um ano após a última reunião.

Os EUA impuseram sanções ao petróleo da Venezuela, país membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a fim de punir o governo Maduro por causa das eleições de 2018, altamente contestadas pela oposição.

O governo dos EUA vem buscando formas de aumentar o fluxo de petróleo para os mercados globais, no intuito de aliviar os preços elevados.

Vendas no varejo dos EUA em setembro 

Dados econômicos divulgados na terça-feira mostraram que as vendas no varejo dos EUA aumentaram mais do que o esperado em setembro, sugerindo que a maior economia do mundo e maior consumidora de petróleo encerrou o terceiro trimestre com força.

No entanto, isso poderia dar ao Federal Reserve mais motivos para elevar as taxas de juros mais uma vez antes do final do ano, depois que os preços ao consumidor mostraram aderência na semana passada, o que poderia pesar na atividade econômica no futuro.

As vendas no varejo subiram 0,7% no mês passado, acima do crescimento esperado de 0,3%, enquanto os dados de agosto foram revisados para mostrar que as vendas avançaram 0,8% em vez dos 0,6% anteriormente relatados.

A China, maior importadora de petróleo do mundo, divulgará seu Produto Interno Bruto do terceiro trimestre ainda nesta terça-feira, com a expectativa de que o crescimento tenha se deteriorado ao longo do trimestre.

(Ambar Warrick contribuiu para esta matéria. Tradução de Julio Alves.)

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