Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ficaram em baixa durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, após o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ter feito uma avaliação pessimista da economia dos EUA e não ter indicado qualquer estímulo monetário de curto prazo.
As preocupações em curso com a saúde da economia global e seu impacto na demanda pelo petróleo pesaram ainda mais sobre os preços.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 88,89 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,25%. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 89,45 por barril, a maior alta desde 30 de maio.
O contrato de agosto vence na sexta-feira, 20 de julho.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em setembro caiu 0,3%, para US$ 89,26 por barril.
O contrato de setembro foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 88,91 por barril, a alta diária, e US$ 89,45, a alta da sessão.
Em sua declaração sobre economia e política monetária ao Comitê Bancário do Senado, na terça-feira, Bernanke fez uma avaliação negativa das perspectivas para a economia dos EUA.
Bernanke disse que o crescimento perdeu força no primeiro semestre deste ano e acrescentou que o progresso na redução da taxa de desemprego dos EUA foi “frustrantemente” lento.
Todavia, Bernanke não indicou se o Fed embarcaria em uma terceira rodada de flexibilização quantitativa para estimular a economia, mas reiterou que o banco central estava preparado para tomar novas medidas para apoiar a recuperação econômica, se necessário.
Os participantes do mercado voltaram agora a atenção para o retorno de Bernanke ao Congresso, na tarde de hoje, para se pronunciar perante o Comitê de Serviços Financeiros.
Os traders de petróleo também estavam focando os tão aguardados dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia (EIA) dos EUA no final do dia.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo dos EUA tenham caído 1,1 milhões de barris na semana passada.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA caíram 2,0 milhões de barris na semana passada, em comparação com uma previsão de uma queda de 0,5 milhão de barris.
Os Estados Unidos são o maior consumidor mundial de petróleo. As preocupações com a economia dos EUA vêm dominando o sentimento do mercado nas últimas semanas, juntamente com a crise da dívida em curso na zona do euro e com a desaceleração do crescimento da China.
No início da semana, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu sua previsão de crescimento global para 3,5%, de uma previsão de 3,6% em abril, citando o impacto da atual crise da dívida da zona do euro sobre as economias dos mercados emergentes.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,4%, para US$ 103,61 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 14,35.
O preço do petróleo Brent negociado em Londres subiu para até US$ 104,74 o barril na terça-feira, a maior alta desde 30 de maio.
Um novo aviso do Irã de que bloqueará o Estreito de Ormuz se a sua segurança for ameaçada deu apoio aos preços do Brent.
O Tesouro dos EUA e as Secretarias de Estado informaram na semana passada que vão focar em um número de bancos e empresas de navegação que acreditam que estão sendo usados para escapar das sanções internacionais sobre as exportações do petróleo iraniano.
Um embargo da União Europeia sobre as compras de petróleo iraniano entrou em vigor em 1 de julho.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques da Noruega, interrupções na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.
As preocupações em curso com a saúde da economia global e seu impacto na demanda pelo petróleo pesaram ainda mais sobre os preços.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 88,89 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,25%. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 89,45 por barril, a maior alta desde 30 de maio.
O contrato de agosto vence na sexta-feira, 20 de julho.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em setembro caiu 0,3%, para US$ 89,26 por barril.
O contrato de setembro foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 88,91 por barril, a alta diária, e US$ 89,45, a alta da sessão.
Em sua declaração sobre economia e política monetária ao Comitê Bancário do Senado, na terça-feira, Bernanke fez uma avaliação negativa das perspectivas para a economia dos EUA.
Bernanke disse que o crescimento perdeu força no primeiro semestre deste ano e acrescentou que o progresso na redução da taxa de desemprego dos EUA foi “frustrantemente” lento.
Todavia, Bernanke não indicou se o Fed embarcaria em uma terceira rodada de flexibilização quantitativa para estimular a economia, mas reiterou que o banco central estava preparado para tomar novas medidas para apoiar a recuperação econômica, se necessário.
Os participantes do mercado voltaram agora a atenção para o retorno de Bernanke ao Congresso, na tarde de hoje, para se pronunciar perante o Comitê de Serviços Financeiros.
Os traders de petróleo também estavam focando os tão aguardados dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia (EIA) dos EUA no final do dia.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo dos EUA tenham caído 1,1 milhões de barris na semana passada.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA caíram 2,0 milhões de barris na semana passada, em comparação com uma previsão de uma queda de 0,5 milhão de barris.
Os Estados Unidos são o maior consumidor mundial de petróleo. As preocupações com a economia dos EUA vêm dominando o sentimento do mercado nas últimas semanas, juntamente com a crise da dívida em curso na zona do euro e com a desaceleração do crescimento da China.
No início da semana, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu sua previsão de crescimento global para 3,5%, de uma previsão de 3,6% em abril, citando o impacto da atual crise da dívida da zona do euro sobre as economias dos mercados emergentes.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,4%, para US$ 103,61 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 14,35.
O preço do petróleo Brent negociado em Londres subiu para até US$ 104,74 o barril na terça-feira, a maior alta desde 30 de maio.
Um novo aviso do Irã de que bloqueará o Estreito de Ormuz se a sua segurança for ameaçada deu apoio aos preços do Brent.
O Tesouro dos EUA e as Secretarias de Estado informaram na semana passada que vão focar em um número de bancos e empresas de navegação que acreditam que estão sendo usados para escapar das sanções internacionais sobre as exportações do petróleo iraniano.
Um embargo da União Europeia sobre as compras de petróleo iraniano entrou em vigor em 1 de julho.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques da Noruega, interrupções na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.