Investing.com – Os contratos futuros de petróleo apresentaram queda durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que as preocupações com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China diminuíram as perspectivas de demanda futura no setor de energia.
As perdas ficaram limitadas em meio a especulações cada vez maiores de que os decisores políticos dos EUA, Europa e China implementarão novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento em suas respectivas economias.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,40 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 96,02, a baixa diária, e US$ 96,47 por barril, a alta da sessão. Os preços atingiram uma alta de quatro dias, a US$ 96,91 por barril, na sexta-feira.
As preocupações com a desaceleração da economia chinesa se intensificaram após dados divulgados anteriormente terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) HSBC da China caiu para uma baixa de 41 meses, para 47,6 no mês de agosto, de uma leitura preliminar de 47,8, uma vez que as novas encomendas diminuíram por causa do enfraquecimento da demanda global. O índice fixou-se em 49,3 no mês de julho.
Os dados foram divulgados após a Federação Chinesa de Logística e Compras ter dito, no fim de semana, que seu Índice de Gerentes de Compra (PMI) contraiu no mês de agosto pela primeira vez em nove meses caindo para 49,2, dos 50,1 atingidos em julho.
Mas os dados decepcionantes somaram-se às esperanças atuais de que os decisores político chineses introduzirão novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
O sentimento do mercado permaneceu apoiado após o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, ter indicado que o banco central norte-americano pode implementar novas medidas de estímulo para fortalecer a recuperação econômica dos EUA.
Pronunciando-se no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, na sexta-feira, Bernanke disse que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “grande preocupação” e reiterou que o banco central estava pronto para fornecer acomodação política adicional se necessário visando sustentar o crescimento.
Os mercados voltaram a atenção para os dados do governo norte-americano sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, a serem divulgados na sexta-feira, com o objetivo de identificar se o mercado de trabalho apresentou alguma melhora.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Enquanto isso, persistiram as expectativas de que o BCE está trabalhando em medidas para ajudar a estabilizar os mercados endividados da zona do euro em sua próxima reunião de política monetária, na quinta-feira.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro avançaram 0,05%, para US$ 114,62 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 18,22 por barril.
Os futuros Brent negociados em Londres extraíram apoio adicional de uma potencial interrupção no abastecimento vindo da Noruega, o oitavo maior exportador do mundo. As tensões no Oriente Médio também estão dando apoio aos preços do Brent.
As perdas ficaram limitadas em meio a especulações cada vez maiores de que os decisores políticos dos EUA, Europa e China implementarão novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento em suas respectivas economias.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,40 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 96,02, a baixa diária, e US$ 96,47 por barril, a alta da sessão. Os preços atingiram uma alta de quatro dias, a US$ 96,91 por barril, na sexta-feira.
As preocupações com a desaceleração da economia chinesa se intensificaram após dados divulgados anteriormente terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) HSBC da China caiu para uma baixa de 41 meses, para 47,6 no mês de agosto, de uma leitura preliminar de 47,8, uma vez que as novas encomendas diminuíram por causa do enfraquecimento da demanda global. O índice fixou-se em 49,3 no mês de julho.
Os dados foram divulgados após a Federação Chinesa de Logística e Compras ter dito, no fim de semana, que seu Índice de Gerentes de Compra (PMI) contraiu no mês de agosto pela primeira vez em nove meses caindo para 49,2, dos 50,1 atingidos em julho.
Mas os dados decepcionantes somaram-se às esperanças atuais de que os decisores político chineses introduzirão novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
O sentimento do mercado permaneceu apoiado após o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, ter indicado que o banco central norte-americano pode implementar novas medidas de estímulo para fortalecer a recuperação econômica dos EUA.
Pronunciando-se no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, na sexta-feira, Bernanke disse que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “grande preocupação” e reiterou que o banco central estava pronto para fornecer acomodação política adicional se necessário visando sustentar o crescimento.
Os mercados voltaram a atenção para os dados do governo norte-americano sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, a serem divulgados na sexta-feira, com o objetivo de identificar se o mercado de trabalho apresentou alguma melhora.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Enquanto isso, persistiram as expectativas de que o BCE está trabalhando em medidas para ajudar a estabilizar os mercados endividados da zona do euro em sua próxima reunião de política monetária, na quinta-feira.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro avançaram 0,05%, para US$ 114,62 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 18,22 por barril.
Os futuros Brent negociados em Londres extraíram apoio adicional de uma potencial interrupção no abastecimento vindo da Noruega, o oitavo maior exportador do mundo. As tensões no Oriente Médio também estão dando apoio aos preços do Brent.