Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram para uma baixa de três meses nesta segunda-feira uma vez que as preocupações cada vez maiores com uma possível paralisação do governo nos EUA pesaram sobre o apetite por ativos mais arriscados.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 101,23 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 1,6%.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 1,65%, para US$ 101,18 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 5 de julho.
O contrato de novembro caiu 0,15%, para US$ 102,87 por libra-peso na sexta-feira.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 100,90 por barril, a baixa de 5 de julho, e resistência em US$ 103,77, a alta de 27 de setembro.
Persistiu no fim de semana o impasse político em Washington com relação ao financiamento da lei de saúde acessível do presidente Barack Obama, alimentando os temores relacionados às perspectivas de uma paralisação do governo.
O Congresso deve aprovar um orçamento de curto prazo até a meia-noite de segunda-feira para evitar a primeira paralisação do governo em 17 anos.
A oposição republicana ao financiamento do Lei de Saúde Acessível [Affordable Care Act] criou um impasse com a Casa Branca e o Senado controlado pelos Democratas, que disseram que não apoiarão nenhuma lei de orçamento que interrompa os financiamentos ou altere a Obamacare.
Os contratos futuros de petróleo ficaram sob mais pressão após dados divulgados no início do dia terem mostrado que o índice de manufatura HSBC da China foi revisto este mês para 50,2 de uma leitura inicial de 51,2, indicando que a recuperação na segunda maior economia mundial permanece frágil.
Os economistas haviam projetado uma leitura inalterada.
Enquanto isso, os temores relacionados a uma interrupção no abastecimento oriundo do Oriente Médio continuaram desvanecendo-se após EUA e Rússia terem chegado a um acordo na sexta-feira quanto a uma resolução do Conselho de Segurança da UE visando a eliminar as armas químicas na Síria.
Os futuros alavancaram para US$ 112,22 por barril em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a indicações de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio pelo uso de armas químicas contra os civis.
Mas desde então os preços caíram aproximadamente 7% após EUA e Rússia terem chegado a uma solução diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria, em 14 de setembro.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Tensões menores entre EUA e Irã também somaram-se à pressão de venda. Os dois países iniciaram conversas na semana passada para resolver o impasse atual em relação ao programa nuclear do Teerã.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 0,95%, para US$ 107,64 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 6,41 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 101,23 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 1,6%.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 1,65%, para US$ 101,18 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 5 de julho.
O contrato de novembro caiu 0,15%, para US$ 102,87 por libra-peso na sexta-feira.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 100,90 por barril, a baixa de 5 de julho, e resistência em US$ 103,77, a alta de 27 de setembro.
Persistiu no fim de semana o impasse político em Washington com relação ao financiamento da lei de saúde acessível do presidente Barack Obama, alimentando os temores relacionados às perspectivas de uma paralisação do governo.
O Congresso deve aprovar um orçamento de curto prazo até a meia-noite de segunda-feira para evitar a primeira paralisação do governo em 17 anos.
A oposição republicana ao financiamento do Lei de Saúde Acessível [Affordable Care Act] criou um impasse com a Casa Branca e o Senado controlado pelos Democratas, que disseram que não apoiarão nenhuma lei de orçamento que interrompa os financiamentos ou altere a Obamacare.
Os contratos futuros de petróleo ficaram sob mais pressão após dados divulgados no início do dia terem mostrado que o índice de manufatura HSBC da China foi revisto este mês para 50,2 de uma leitura inicial de 51,2, indicando que a recuperação na segunda maior economia mundial permanece frágil.
Os economistas haviam projetado uma leitura inalterada.
Enquanto isso, os temores relacionados a uma interrupção no abastecimento oriundo do Oriente Médio continuaram desvanecendo-se após EUA e Rússia terem chegado a um acordo na sexta-feira quanto a uma resolução do Conselho de Segurança da UE visando a eliminar as armas químicas na Síria.
Os futuros alavancaram para US$ 112,22 por barril em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a indicações de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio pelo uso de armas químicas contra os civis.
Mas desde então os preços caíram aproximadamente 7% após EUA e Rússia terem chegado a uma solução diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria, em 14 de setembro.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Tensões menores entre EUA e Irã também somaram-se à pressão de venda. Os dois países iniciaram conversas na semana passada para resolver o impasse atual em relação ao programa nuclear do Teerã.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 0,95%, para US$ 107,64 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 6,41 o barril.