Investing.com – Os contratos futuros de petróleo despencaram para uma baixa de sete semanas nesta segunda-feira uma vez que os traders digeriram uma série de relatórios manufatureiros oriundos dos EUA, zona do euro e China em uma tentativa de medir a força da economia global.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 103,32 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 1,35%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados na Nymex caíram até 1,45%, para US$ 103,26 o barril, o nível mais fraco desde 8 de agosto. Na sexta-feira, o contrato de novembro caiu 1,05%, para 104,75 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 102,28 por barril, a baixa de 8 de agosto, e resistência em US$ 106,11, a alta de 20 de setembro.
Os preços do petróleo caíram para os menores níveis da sessão após dados preliminares terem mostrado que a atividade manufatureira nos EUA caiu para 52,8 em setembro, uma baixa de dois meses, de uma leitura de 53,1 em agosto.
Os EUA são o segundo maior consumidor mundial de petróleo e seus números manufatureiros são frequentemente utilizados como indicadores para o crescimento da demanda pelo combustível.
Enquanto isso, dados divulgados no início do dia na zona do euro mostraram que a produção manufatureira no bloco da moeda única ficou mais fraca que o esperado este mês.
A leitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro caiu para 51,1 em setembro, de uma leitura final de 51,4 em agosto. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 51,8.
O PMI de manufatura da Alemanha caiu para 51,3 em setembro de uma leitura final de 51,8 em agosto, em comparação com as expectativas de uma melhora para 52,2.
Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na França contraiu no ritmo mais rápido nos três meses até setembro.
Dados manufatureiros chineses mais fortes que o esperado não conseguiram aumentar os preços do petróleo.
O Índice de Gerentes de Compra (PMI) de manufatura HSBC Flash da China subiu para 51,2 em setembro, uma alta de seis meses, de uma leitura final de 50,1 em agosto.
A medida ainda permanece acima da marca de 50,0 pelo segundo mês consecutivo, indicando uma expansão na atividade manufatureira.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os preços do petróleo sustentaram sua tendência de baixa nas últimas sessões uma vez que os temores relacionados a uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio continuaram enfraquecendo.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a indicações de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio pelo uso de armas químicas contra os civis.
Mas desde então os preços caíram aproximadamente 8% após EUA e Rússia terem chegado a uma solução diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria, em 14 de setembro.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Relatos de que a produção de petróleo líbia está subindo após os protestantes terem reabrido acesso às instalações também somaram-se à pressão de venda, assim como as notícias de que a produção de petróleo no Iraque está se recuperando.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Incertezas contínuas quanto ao futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) também pesaram.
Os traders reavaliaram suas expectativas com relação à duração do programa de compra de ativos do banco central após o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, ter dito que é "possível” uma pequena redução nas compras de títulos na reunião de outubro do Fed.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 1,2%, para US$ 107,95 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 4,63 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 103,32 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 1,35%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados na Nymex caíram até 1,45%, para US$ 103,26 o barril, o nível mais fraco desde 8 de agosto. Na sexta-feira, o contrato de novembro caiu 1,05%, para 104,75 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 102,28 por barril, a baixa de 8 de agosto, e resistência em US$ 106,11, a alta de 20 de setembro.
Os preços do petróleo caíram para os menores níveis da sessão após dados preliminares terem mostrado que a atividade manufatureira nos EUA caiu para 52,8 em setembro, uma baixa de dois meses, de uma leitura de 53,1 em agosto.
Os EUA são o segundo maior consumidor mundial de petróleo e seus números manufatureiros são frequentemente utilizados como indicadores para o crescimento da demanda pelo combustível.
Enquanto isso, dados divulgados no início do dia na zona do euro mostraram que a produção manufatureira no bloco da moeda única ficou mais fraca que o esperado este mês.
A leitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro caiu para 51,1 em setembro, de uma leitura final de 51,4 em agosto. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 51,8.
O PMI de manufatura da Alemanha caiu para 51,3 em setembro de uma leitura final de 51,8 em agosto, em comparação com as expectativas de uma melhora para 52,2.
Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na França contraiu no ritmo mais rápido nos três meses até setembro.
Dados manufatureiros chineses mais fortes que o esperado não conseguiram aumentar os preços do petróleo.
O Índice de Gerentes de Compra (PMI) de manufatura HSBC Flash da China subiu para 51,2 em setembro, uma alta de seis meses, de uma leitura final de 50,1 em agosto.
A medida ainda permanece acima da marca de 50,0 pelo segundo mês consecutivo, indicando uma expansão na atividade manufatureira.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os preços do petróleo sustentaram sua tendência de baixa nas últimas sessões uma vez que os temores relacionados a uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio continuaram enfraquecendo.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a indicações de que os EUA estavam perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio pelo uso de armas químicas contra os civis.
Mas desde então os preços caíram aproximadamente 8% após EUA e Rússia terem chegado a uma solução diplomática sobre como lidar com as armas químicas da Síria, em 14 de setembro.
Embora a Síria não seja uma grande produtora de petróleo, os investidores temem que uma guerra civil que já dura dois anos possa se espalhar e afetar as reservas de petróleo dos países vizinhos.
Relatos de que a produção de petróleo líbia está subindo após os protestantes terem reabrido acesso às instalações também somaram-se à pressão de venda, assim como as notícias de que a produção de petróleo no Iraque está se recuperando.
Os países no Oriente Médio foram responsáveis por quase 35% da produção global de petróleo em 2012.
Incertezas contínuas quanto ao futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) também pesaram.
Os traders reavaliaram suas expectativas com relação à duração do programa de compra de ativos do banco central após o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, ter dito que é "possível” uma pequena redução nas compras de títulos na reunião de outubro do Fed.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 1,2%, para US$ 107,95 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 4,63 o barril.