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SINGAPURA - A Davis Commodities Limited (Nasdaq:DTCK), uma empresa de comércio agrícola com capitalização de mercado de US$ 21,29 milhões, anunciou na quarta-feira que está avaliando iniciativas de transformação digital focadas em liquidações baseadas em stablecoin e infraestrutura modular de CFD para negociação de commodities agrícolas. De acordo com dados da InvestingPro, as ações da empresa têm mostrado volatilidade significativa, sendo negociadas atualmente a US$ 0,83 por ação.
A empresa de comércio agrícola com sede em Singapura, que gerou receita de US$ 132,37 milhões nos últimos doze meses, está explorando um sistema de liquidação baseado em stablecoin que poderia potencialmente reduzir o tempo de liquidação em até 90% e as taxas de transação em 40-60%, segundo o comunicado de imprensa da empresa. O sistema seria garantido por produtos agrícolas certificados, como arroz certificado pelo ISCC e açúcar verificado pelo Bonsucro.
A Davis Commodities projeta que o sistema de liquidação digital poderia alcançar entre US$ 200-250 milhões em volume anual dentro de 18-24 meses, com capacidade potencial de US$ 800 milhões até 2028, sujeito à viabilidade e adoção pelo mercado.
A empresa também está avaliando uma infraestrutura de CFD para hedge de commodities agrícolas que, segundo simulações internas, poderia aumentar a exposição comercial nocional para US$ 300 milhões em 18 meses e gerar entre US$ 40-60 milhões em volume projetado de hedge.
Além disso, a Davis está explorando uma arquitetura híbrida combinando liquidações de stablecoin verificadas por ESG, ativos agrícolas tokenizados e o que denomina "Reservas Fracionadas de Bitcoin" para gestão de liquidez.
"Estamos entrando em uma nova era de comércio programável, onde fluxos de capital e bens físicos se movem com precisão blockchain", disse Li Peng Leck, Presidente Executiva da Davis Commodities, no comunicado.
As iniciativas permanecem em fase de avaliação e planejamento piloto, com pilotos técnicos esperados para serem definidos nos próximos dois trimestres. A empresa afirmou que está se envolvendo com provedores de infraestrutura blockchain, certificadores ESG e consultores jurídicos em Singapura, nos EUA e em mercados emergentes.
A Davis Commodities é especializada no comércio de açúcar, arroz e produtos de óleo e gordura na Ásia, África e Oriente Médio sob suas marcas Maxwill e Taffy. A análise da InvestingPro revela que a empresa opera com uma modesta margem de lucro bruto de 1,76% e níveis moderados de dívida. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e potencial de crescimento da Davis Commodities, incluindo ProTips adicionais e métricas detalhadas, os investidores podem explorar as ferramentas de análise abrangentes da InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Davis Commodities Limited anunciou várias iniciativas estratégicas e expansões. A empresa revelou planos para expandir suas operações na África, Ásia e Oriente Médio, após uma captação bem-sucedida de US$ 30 milhões. Essa expansão é impulsionada pela crescente demanda global por açúcar e arroz, com a empresa visando aumentar os volumes de aquisição e ampliar seu alcance geográfico. Além disso, a Davis Commodities está mirando um crescimento de US$ 100 milhões em suas operações de comércio de açúcar na Ásia, focando em mercados como Índia, Paquistão e China, que estão enfrentando escassez de oferta.
No âmbito dos ativos digitais, a Davis Commodities comprometeu-se com um plano estratégico de US$ 30 milhões que inclui a integração de tecnologia blockchain e ativos digitais em suas operações. Até 50% desses fundos serão usados para desenvolver uma plataforma baseada em blockchain para tokenizar commodities agrícolas, melhorando a eficiência transfronteiriça e o rastreamento da cadeia de suprimentos. Além disso, a empresa está conduzindo uma revisão estratégica de um modelo de Reserva Fracionada de Bitcoin e infraestrutura de commodities ESG tokenizadas. Como parte dessa iniciativa, a Davis Commodities planeja alocar 15% dos fundos para reservas de Bitcoin, com a possibilidade de aumentar essa alocação para 40%. Esses desenvolvimentos refletem o roteiro mais amplo da estratégia de capital da empresa e seu foco na diversificação de ativos.
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