Aneel diz que outubro terá bandeira tarifária vermelha patamar 1
JACKSONVILLE, Flórida - A FIS (Nova York:FIS), uma empresa de fintech com capitalização de mercado de US$ 35,71 bilhões e receita anual superior a US$ 10,3 bilhões, anunciou na quinta-feira o lançamento de sua suite Neural Treasury, uma solução impulsionada por IA projetada para operações de tesouraria corporativa. De acordo com a análise da InvestingPro, a empresa parece subvalorizada nos níveis atuais de negociação.
A suite nativa em nuvem incorpora inteligência artificial, aprendizado de máquina e tecnologias robóticas para ajudar tesoureiros a gerenciar liquidez e transações financeiras. Ela utiliza o Treasury GPT, descrito como o primeiro modelo de linguagem grande especificamente projetado para o setor de tesouraria.
O Neural Treasury visa melhorar funções-chave de tesouraria, incluindo previsão de fluxo de caixa, detecção de fraudes, automação da agregação de liquidez e fornecimento de visões detalhadas das atividades de recebíveis e pagamentos.
"Os departamentos de tesouraria corporativa são o centro nervoso financeiro de suas organizações, mas muitas vezes são limitados por sistemas legados", disse JP James, chefe de Tesouraria e Risco da FIS, no comunicado à imprensa.
A solução é projetada para corporações de vários tamanhos em diferentes setores, tornando as ferramentas de tesouraria baseadas em IA mais acessíveis para empresas de médio porte.
O FIS Neural Treasury já recebeu reconhecimento do setor, ganhando prêmios no Treasury Management International Awards for Innovation & Excellence 2025 e no Global Finance Treasury and Cash Management Awards 2025.
Kevin Permenter, Diretor Sênior de Pesquisa da IDC, chamou a suite de "um avanço notável para tesoureiros corporativos" no anúncio.
A nova oferta representa o foco contínuo da FIS na inovação de tecnologia financeira dentro do setor de gestão de tesouraria.
Em outras notícias recentes, a Fidelity National Information Services divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, mostrando uma pequena diferença tanto no lucro por ação (LPA) quanto nas previsões de receita. A empresa registrou um LPA de US$ 1,36, ligeiramente abaixo dos US$ 1,37 esperados, e a receita atingiu US$ 2,57 bilhões, um pouco abaixo dos US$ 2,58 bilhões previstos. Apesar dessas pequenas falhas, a Fidelity National Information Services elevou sua orientação de receita para o ano inteiro. Analistas da Raymond James responderam reduzindo o preço-alvo da empresa para US$ 88,00 de US$ 95,00, mantendo a classificação de Desempenho Superior, observando os resultados mistos do segundo trimestre da empresa. O lucro por ação ajustado da empresa estava alinhado com as expectativas, mas a margem EBITDA ajustada permaneceu estável em relação ao ano anterior, o que decepcionou os analistas. A Mizuho também revisou seu preço-alvo para a empresa, reduzindo-o para US$ 83,00 de US$ 85,00, mas continuou a classificar a ação como Desempenho Superior. A Mizuho expressou que as preocupações sobre a orientação de crescimento orgânico da receita do ano fiscal da empresa foram "exageradas". Esses desenvolvimentos refletem as recentes atualizações de analistas e financeiras relativas à Fidelity National Information Services.
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