A Jefferies manteve a recomendação de Manter para as ações da Coca-Cola (NYSE: KO) e aumentou o preço-alvo para 77,00$ dos anteriores 73,00$.
O ajuste segue-se ao desempenho do terceiro trimestre da Coca-Cola, que superou as expectativas em termos de crescimento orgânico e lucro por ação (EPS).
A empresa reportou um trimestre forte, com receita orgânica e EPS superando as previsões. O analista da Jefferies observou que o negócio da Coca-Cola parece robusto, navegando com sucesso pelos desafios econômicos com estratégias de preços eficazes para combater a hiperinflação, que está mostrando sinais de moderação.
A Coca-Cola também registrou melhorias sequenciais no volume, e o analista prevê que o crescimento da receita orgânica da empresa será mais uniformemente distribuído no próximo ano. Espera-se que isso ajude a empresa a manter seu impulso até 2025.
Apesar de enfrentar ventos contrários de despesas com juros mais altas e pressões cambiais, que se prevê que tenham um impacto de EPS de dígito único médio em 2025 e um impacto de 9 pontos percentuais em 2024, acredita-se que a Coca-Cola tenha estratégias suficientes para gerenciar esses desafios e ainda alcançar crescimento do EPS.
Em outras notícias recentes, a Coca-Cola reportou um desempenho misto em seus resultados do terceiro trimestre de 2024. Apesar de uma queda de 1% no volume, a empresa registrou um crescimento de 9% nas receitas orgânicas e um aumento de 5% no lucro por ação (EPS) comparável para 0,77$. A Coca-Cola também fez um depósito fiscal significativo de 6 bilhões$ ao IRS, relacionado a uma disputa em andamento.
Desenvolvimentos recentes incluem uma revisão da orientação para 2024, esperando cerca de 10% de crescimento da receita orgânica e 14% a 15% de crescimento do EPS. O Morgan Stanley ajustou seu preço-alvo para a Coca-Cola, reduzindo-o para 76,00$ dos anteriores 78,00$, mantendo uma classificação de Overweight para as ações. A forte posição da empresa no mercado e o robusto poder de precificação foram destacados como fatores-chave nesta classificação.
A marca Fairlife da Coca-Cola ultrapassou 1 bilhão$ em vendas no varejo, contribuindo significativamente para o mix de receita da América do Norte. No entanto, a empresa prevê aproximadamente 6% de crescimento das vendas orgânicas no Q4, uma diminuição em relação aos 9% no Q3.
Analistas da Goldman Sachs e JPMorgan reconheceram o forte crescimento das vendas orgânicas da empresa, com perguntas feitas sobre as projeções de crescimento das vendas orgânicas do Q4 e potenciais impactos regulatórios no México.
Insights do InvestingPro
Para complementar a análise da Jefferies sobre a Coca-Cola (NYSE: KO), dados recentes do InvestingPro oferecem uma perspectiva adicional sobre a saúde financeira e a posição de mercado da empresa. A capitalização de mercado da Coca-Cola está em impressionantes 293,11 bilhões$, sublinhando seu status como gigante da indústria de bebidas. A receita da empresa nos últimos doze meses até o Q3 de 2024 atingiu 46,37 bilhões$, com uma margem de lucro bruto de 60,43%, destacando seu forte poder de precificação e eficiência operacional — fatores que se alinham com as observações da Jefferies sobre as estratégias de preços eficazes da empresa.
As Dicas do InvestingPro revelam que a Coca-Cola aumentou seu dividendo por 54 anos consecutivos, demonstrando um compromisso de longo prazo com os retornos aos acionistas. Essa consistência no crescimento dos dividendos, combinada com o atual rendimento de dividendos de 2,85%, pode atrair investidores focados em renda. Além disso, as ações da empresa geralmente são negociadas com baixa volatilidade de preço, o que pode ser atraente para investidores avessos ao risco no atual clima econômico.
Vale ressaltar que o InvestingPro oferece 11 dicas adicionais para a Coca-Cola, fornecendo uma análise mais abrangente para investidores que buscam insights mais profundos sobre as perspectivas e desafios da empresa.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.