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NOVA YORK - A Pfizer Inc (NYSE:PFE), gigante farmacêutica com receita anual de US$ 63,8 bilhões e atualmente negociada a um atrativo índice P/L de 13, anunciou na terça-feira que chegou a um acordo com o governo Trump para reduzir os preços de medicamentos prescritos para pacientes americanos, mantendo investimentos em inovação farmacêutica nos EUA. De acordo com a análise do InvestingPro, as ações da Pfizer parecem subvalorizadas com base em suas estimativas de Valor Justo.
O acordo voluntário atende às solicitações do presidente Trump de 31 de julho, garantindo que os americanos recebam preços de medicamentos comparáveis aos de outros países desenvolvidos e estabelecendo preços de novos medicamentos em paridade com outros mercados-chave. O acordo também inclui a participação da Pfizer no TrumpRx.gov, uma plataforma de compra direta onde os americanos podem adquirir medicamentos da Pfizer com descontos médios de 50%, chegando a até 85% para muitos tratamentos de atenção primária e marcas especializadas selecionadas. Com um rendimento de dividendos substancial de 7,21% e um histórico de manutenção de pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos, a Pfizer continua a entregar valor aos acionistas enquanto se adapta às demandas do mercado.
O acordo proporciona à Pfizer um período de carência de três anos de potenciais tarifas da Seção 232, condicionado ao aumento de investimentos em manufatura nos EUA. Os termos financeiros específicos permanecem confidenciais, segundo o comunicado à imprensa.
"Ao trabalhar em estreita colaboração com o governo, estamos reduzindo custos para os pacientes e possibilitando maior investimento no ecossistema biofarmacêutico dos EUA, acabando com os dias em que as famílias americanas sozinhas carregavam o fardo global de pagar pela inovação", disse Albert Bourla, presidente e CEO da Pfizer, que se juntou ao presidente Trump na Casa Branca na terça-feira.
A Pfizer afirmou que planeja investir US$ 70 bilhões adicionais em pesquisa, desenvolvimento e projetos de capital nos EUA nos próximos anos, ampliando seu investimento de US$ 83 bilhões de 2018-2024. A empresa atualmente emprega 31.000 pessoas nos EUA e opera 13 unidades de fabricação e distribuição e 7 grandes instalações de P&D.
Com o acordo estabelecido, a Pfizer indicou que se concentrará no desenvolvimento de tratamentos em oncologia, obesidade, vacinas e inflamação e imunologia. Os dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém uma pontuação de saúde financeira "BOA", apoiando seus ambiciosos planos de desenvolvimento. Para insights mais profundos sobre as métricas financeiras e potencial de crescimento da Pfizer, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente para assinantes do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Pfizer Inc. chegou a um acordo com o governo Trump para evitar tarifas sobre produtos farmacêuticos por três anos em troca da redução de preços de certos medicamentos nos Estados Unidos. Como parte deste acordo, a Pfizer oferecerá alguns produtos com desconto médio de 50% através de um novo site direto ao consumidor chamado TrumpRx. Esta plataforma permitirá que os americanos comprem medicamentos a preços com desconto negociados pelo governo. O presidente Donald Trump anunciou planos para reduzir os preços dos medicamentos em "100% ou mais", enfatizando a importância desta iniciativa. Além disso, a recente aquisição da Metsera pela Pfizer foi observada, com a Metsera relatando dados de eficácia promissores do seu ensaio MET-097i VESPER-1. Apesar desses desenvolvimentos, a Cantor Fitzgerald manteve uma classificação Neutra para a Pfizer, com um preço-alvo de US$ 24,00. Enquanto isso, o Secretário de Saúde e Serviços Humanos Robert F. Kennedy Jr. está considerando adicionar certos sintomas de autismo à lista de efeitos colaterais compensáveis sob um programa governamental de lesões por vacinas. Esta potencial mudança está sendo explorada por uma equipe liderada pelo advogado Andrew Downing, que se especializa em casos de lesões por vacinas.
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