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Investing.com — A Phillips 66 (NYSE: PSX), uma importante empresa integrada de energia downstream com capitalização de mercado de US$ 43,67 bilhões, respondeu publicamente às preocupações levantadas pela Elliott Management em uma carta recente datada de 2 de maio. De acordo com a análise da InvestingPro, a empresa parece subvalorizada ao preço atual de US$ 107,15, com analistas estabelecendo alvos de até US$ 149. A gigante do setor energético expressou que a réplica da Elliott não aborda adequadamente as questões que a Phillips 66 destacou em sua própria carta aos acionistas em 24 de abril.
Segundo a Phillips 66, a extensa carta da Elliott Management não resolveu substancialmente as questões centrais levantadas anteriormente. Estas incluem questionamentos sobre independência dos diretores, conflitos de interesse, transparência e práticas de governança corporativa. A Phillips 66, que mantém um rendimento de dividendos saudável de 4,48% e gerou US$ 137,77 bilhões em receita nos últimos doze meses, enfatizou a importância de fornecer aos acionistas informações claras e completas para tomar decisões informadas.
A empresa destacou vários pontos de discordância, particularmente a abordagem da Elliott quanto à independência dos diretores e seu envolvimento na licitação em andamento para a CITGO. A Phillips 66 também questionou a natureza do acordo monetário da Elliott com Gregory Goff, que foi proposto pela Elliott para servir como CEO da Amber Energy, e o momento das compras de ações de Goff coincidindo com seu acordo com a Elliott.
Além disso, a Phillips 66 criticou a Elliott por promover uma política de renúncia anual para diretores, que, segundo a Phillips 66, contrariaria o estatuto e regimentos da empresa e poderia violar a lei de Delaware.
A Phillips 66 reiterou seu compromisso em manter forte governança corporativa e transparência, e instou a Elliott Management a fornecer respostas mais claras às questões levantadas. A empresa mantém que está focada em salvaguardar os interesses de todos os acionistas.
Esta disputa em curso ocorre antes da Assembleia Anual da Phillips 66, onde os acionistas votarão em várias propostas, incluindo aquelas relacionadas à composição do conselho e governança corporativa.
A Phillips 66, com sede em Houston, opera nos setores de Midstream, Químicos, Refino, Marketing e Especialidades, e Combustíveis Renováveis, visando fornecer energia enquanto busca um futuro de baixo carbono. Com uma Pontuação de Saúde Financeira de 2,17 (RAZOÁVEL) e beta de mercado de 1,16, a empresa demonstra sensibilidade moderada ao mercado. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Phillips 66, os investidores podem acessar análises abrangentes através dos relatórios de pesquisa detalhados da InvestingPro, que cobrem mais de 1.400 ações americanas com análise especializada e inteligência acionável. A posição da empresa e comunicações recentes são baseadas em um comunicado à imprensa.
Em outras notícias recentes, a Phillips 66 reportou lucros de US$ 487 milhões para o primeiro trimestre de 2023, traduzindo-se em US$ 1,18 por ação. No entanto, a empresa também anunciou um prejuízo ajustado de US$ 368 milhões, ou US$ 0,90 por ação, refletindo condições desafiadoras do mercado. A Phillips 66 destacou melhorias operacionais significativas e retornou US$ 716 milhões aos acionistas, enfatizando seu compromisso com o valor para o acionista. Enquanto isso, a Elliott Investment Management, uma importante acionista, tem pressionado ativamente por mudanças na Phillips 66, criticando o conselho atual e propondo novas medidas de governança. A Elliott nomeou quatro candidatos independentes para o conselho, defendendo crescimento estratégico e governança para aumentar o valor para o acionista. A firma lançou a campanha "Streamline 66", visando desbloquear valor dos ativos da Phillips 66 e melhorar o desempenho de negociação. A Phillips 66, no entanto, defendeu sua estratégia atual, enfatizando suas realizações financeiras e criticando as propostas da Elliott como de alto risco. A empresa insta os acionistas a apoiarem seus indicados e rejeitarem as propostas da Elliott.
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