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Xangai tem como meta encerrar lockdown da Covid-19 em junho

Publicado 16.05.2022, 10:32
Atualizado 16.05.2022, 10:35
© Reuters. Trabalhadores em trajes de proteção transportam equipamento para exame de detecção de Covid-19 em Xangai, na China
14/05/2022 cnsphoto via REUTERS

© Reuters. Trabalhadores em trajes de proteção transportam equipamento para exame de detecção de Covid-19 em Xangai, na China 14/05/2022 cnsphoto via REUTERS

Por Brenda Goh e Kevin Yao

XANGAI/PEQUIM (Reuters) - Xangai estabeleceu planos nesta segunda-feira para o fim de um doloroso lockdown da Covid-19 que já dura mais de seis semanas, prejudicando fortemente a economia da China, com um retorno a uma vida mais normal a partir de 1º de junho.

No cronograma mais claro até agora, a vice-prefeita Zong Ming disse que Xangai reabrirá em etapas, permanecendo com restrições de movimento em grande parte até 21 de maio para evitar uma volta das infecções.

"De 1º de junho a meados e final de junho, desde que os riscos de uma retomada das infecções estejam controlados, implementaremos totalmente a prevenção e o controle da epidemia, normalizaremos o gerenciamento e restauraremos completamente a produção e a vida normais na cidade", disse ela.

Mas o anúncio foi recebido com ceticismo por alguns moradores de Xangai, que ficaram repetidamente desapontados com a mudança de cronograma para a suspensão das restrições.

"Xangai, Xangai... ainda devo acreditar em você?", disse um morador na plataforma de mídia social Weibo.

© Reuters. Trabalhadores em trajes de proteção transportam equipamento para exame de detecção de Covid-19 em Xangai, na China
14/05/2022 cnsphoto via REUTERS

O lockdown total de Xangai e as restrições da Covid a centenas de milhões de consumidores e trabalhadores em dezenas de cidades da China causaram problemas econômicos em vários setores, aumentando os temores de que a economia possa encolher no segundo trimestre.

As restrições, cada vez mais fora de sintonia com o restante do mundo, que vem suspendendo as regras da Covid, também estão causando abalos nas cadeias de suprimentos globais e no comércio internacional.

Dados divulgados na segunda-feira mostraram que a produção industrial e as vendas no varejo da China caíram em abril no ritmo mais rápido em mais de dois anos.

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