Embora a Dogecoin (DOGE) não tenha sido projetada com muitos casos de uso além de zombar da proliferação de criptomoedas, a criptomoeda atraiu a atenção de pessoas influentes.
Recentemente, o fundador e CEO do Digital Currency Group, Barry Silbert, revelou que está considerando comprar a Dogecoin, assim como já fizeram Elon Musk e outras personalidades.
Silbert postou em um tuíte na segunda-feira (25) afirmando que não podia acreditar que o pensamento de comprar o DOGE passou por sua mente, mas que isso era um sinal de que a criptomoeda havia adquirido um novo status.
A declaração veio logo após o maior fã da Dogecoin, Elon Musk, adquirir o Twitter por US$ 44 bilhões. Assim que o acordo for finalizado, o Twitter se tornará uma empresa privada. Logo após a notícia, conforme noticiado pelo CriptoFácil, o preço de DOGE saltou 35%.
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Vale destacar que, antes de adquirir o Twitter, Musk já havia proposto que Dogecoin se tornasse uma opção de pagamento para assinaturas do Twitter Blue.
Além disso, o Twitter já suporta doações para criadores de conteúdo em Bitcoin e Ethereum. E, sob a liderança de Musk, alguns acreditam que é apenas uma questão de tempo até que a plataforma de mídia social adicione Dogecoin.
Doge Trust
Após a compra de Musk e a recente reação de Silbert, os internautas começaram a especular que a Grayscale poderia, em breve, lançar um trust de Dogecoin. Isso abriria todo o mercado institucional para a maior memecoin do mercado.
As especulações aumentaram, pois essa não é a primeira vez que Silbert tuita sobre Dogecoin. Pouco antes da estreia de Elon Musk no SNL na NBC em maio de 2021, o CEO da Grayscale revelou que havia usado DOGE por meio do Dogebear – um token curto ERC-20 alavancado 3x que estava sendo negociado na exchange de criptomoedas FTX.
“Se a Grayscale Investments, a maior empresa de gerenciamento de ativos digitais do mundo, lançar um Dogecoin Trust oferecendo exposição indireta a indivíduos institucionais e de alto patrimônio líquido ao DOGE, expandiria ainda mais os casos de uso da criptomoeda”, destacou o especialista Brenda Ngari.