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A Tether, empresa por trás da maior stablecoin em participação de mercado, USDT, anunciou planos para expandir seu token para a camada base do Bitcoin e o protocolo de Camada 2 Lightning Network. Esta iniciativa é apoiada pelo Taproot Assets, uma rede que promove a interoperabilidade entre stablecoins e outros ativos dentro do ecossistema Bitcoin, desenvolvida pela Lightning Labs, que também está por trás da Lightning Network.
A integração da Tether com a Lightning Network visa aprimorar os princípios de descentralização e segurança fundamentais para o Bitcoin. O CEO da Tether, Paolo Ardoino, enfatizou as aplicações práticas que essa movimentação poderia ter para remessas, pagamentos e outros serviços financeiros que exigem tanto velocidade quanto confiabilidade.
O foco contínuo da Tether no Bitcoin tem sido evidente sob a liderança de Ardoino, com a inclusão do Bitcoin em seu balanço patrimonial e o início de operações de mineração em El Salvador.
A expansão para a rede Bitcoin faz parte da estratégia mais ampla da Tether de estender o alcance do USDT, que anteriormente viu o token adicionado a redes como Celo, The Open Network (TON) e Aptos. Em contraste com essas expansões, a Tether cessou a emissão de stablecoins nas redes Omni, Kusama e Bitcoin Cash SLP em 2023 devido à baixa demanda. É notável que a Omni foi a rede inaugural para a emissão de USDT após seu lançamento.
O USDT atualmente domina o mercado de stablecoins com uma avaliação de quase 140 bilhões de dólares, representando aproximadamente 66% do fornecimento total de 212 bilhões de dólares em stablecoins atreladas ao USD. A maioria da emissão da Tether agora ocorre nas blockchains Ethereum e Tron, conforme detalhado na página de transparência da empresa.
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