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Investing.com -- A H&R Block Inc. (NYSE:HRB) reportou lucros do quarto trimestre que ficaram abaixo das expectativas dos analistas, apesar de superar ligeiramente as previsões de receita. As ações da empresa de preparação de impostos caíram 2,4% após a divulgação, com os investidores reagindo ao resultado abaixo do esperado e à orientação mais fraca do que o previsto para o próximo ano fiscal.
A empresa registrou um lucro por ação ajustado de US$ 2,27 para o quarto trimestre, significativamente abaixo da estimativa dos analistas de US$ 2,98. A receita foi de US$ 1,11 bilhão, ligeiramente acima da estimativa consensual de US$ 1,1 bilhão. Para o ano fiscal completo de 2025, a H&R Block reportou uma receita total de US$ 3,8 bilhões, representando um aumento de 4,2% em relação ao ano anterior, impulsionado por uma cobrança média líquida mais alta e aumento nos volumes de declarações em unidades próprias.
"O ano fiscal de 2025 marcou mais um ano de progresso significativo em nossa jornada de transformação, com forte crescimento de receita, alocação disciplinada de capital e inovação contínua em nossas ofertas aos clientes", disse Jeff Jones, presidente e diretor executivo da H&R Block.
As despesas operacionais da empresa aumentaram 4,6% para US$ 2,9 bilhões, principalmente devido a maiores custos com remuneração, benefícios, marketing, consultoria, tecnologia e despesas legais. O lucro líquido das operações continuadas aumentou 1,9% para US$ 609,5 milhões, enquanto o lucro por ação ajustado das operações continuadas cresceu 5,7% para US$ 4,66.
Para o futuro, a H&R Block forneceu orientação para o ano fiscal de 2026 com receita projetada entre US$ 3,875 bilhões e US$ 3,895 bilhões, acima das expectativas dos analistas de US$ 3,83 bilhões. No entanto, a previsão de lucros da empresa, de US$ 4,85 a US$ 5,00 por ação, ficou abaixo da estimativa consensual de US$ 5,14.
O Conselho de Administração aprovou um aumento de 12% no dividendo trimestral para US$ 0,42 por ação, marcando o oitavo aumento anual consecutivo. Durante o ano fiscal de 2025, a empresa recomprou aproximadamente 6,5 milhões de ações, representando 4,7% das ações em circulação, a um preço médio de US$ 61,10 por ação.
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