Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — As ações da SBM Offshore caíram 2,5% após a divulgação do relatório comercial do primeiro trimestre da empresa, que apresentou um quadro financeiro misto.
A empresa reportou um aumento de 27% na receita do primeiro trimestre para US$ 1.103 milhões, mas isso foi acompanhado por uma queda de 14% no segmento de Lease & Operate, que gerou US$ 476 milhões. Em contraste, o segmento Turnkey registrou um impulso significativo, aumentando 98% para US$ 627 milhões.
Apesar do crescimento geral da receita, a reação do mercado sugere preocupações com o desempenho mais fraco na divisão de Lease & Operate, uma área-chave dos negócios da SBM. A empresa, no entanto, manteve sua orientação de receita para o ano completo de 2025 de mais de US$ 4,9 bilhões, com expectativas de mais de US$ 2,2 bilhões de Lease & Operate e aproximadamente US$ 2,7 bilhões de Turnkey.
A estabilidade financeira da SBM Offshore parece permanecer intacta, com a carteira de receitas, carteira de caixa e dívida líquida mantendo-se estáveis em US$ 35,1 bilhões, US$ 9,5 bilhões e US$ 5,7 bilhões, respectivamente. Isso sugere que, embora os resultados do primeiro trimestre tenham sido mistos, a saúde financeira de longo prazo da empresa não está imediatamente ameaçada.
Olhando para o futuro, 2025 promete ser um ano crucial para a SBM, com três grandes unidades de Produção, Armazenamento e Transferência Flutuante (FPSOs) esperadas para se juntar à frota. O FPSO Almirante Tamandaré já alcançou sua primeira produção de petróleo em fevereiro de 2025, e o FPSO Alexandre de Gusmão está programado para meados do ano. Enquanto isso, o FPSO ONE GUYANA chegou com segurança à Guiana, indicando potencial para um segundo semestre mais forte, particularmente no quarto trimestre.
A empresa também reafirmou sua orientação de retorno de caixa, após o recente dividendo de €0,86 pago em maio de 2025. A SBM Offshore iniciou um programa de recompra de ações de €141 milhões, com 6,75% já concluídos no momento da redação deste artigo.
A estimativa conservadora da empresa sugere que um mínimo de US$ 1,7 bilhão será devolvido aos acionistas até 2030, o que é menos de US$ 300 milhões por ano no período de 2025 a 2030. No entanto, com o Fluxo de Caixa Livre para o Patrimônio (FCFE) cumulativo de 2025 a 2030 esperado para ser mais próximo de aproximadamente US$ 2,6 bilhões, a orientação pode de fato ser conservadora.
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