Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Investing.com - A Halfords (LON:HFD) reportou na quarta-feira um aumento de 6,4% no lucro subjacente antes de impostos para US$ 38,4 milhões nas 52 semanas encerradas em 28 de março de 2025, superando sua orientação anterior de US$ 32 milhões a US$ 37 milhões.
A empresa também relatou um prejuízo estatutário antes de impostos de US$ 30 milhões, principalmente devido a uma redução não monetária de US$ 49,1 milhões no ágio do varejo e outros ativos.
A receita do grupo aumentou ligeiramente para US$ 1,72 bilhão, ante US$ 1,71 bilhão. As vendas comparáveis cresceram 2,5%, com o setor automotivo representando cerca de 80% das vendas.
A margem bruta aumentou para 50,7%, acima dos 48,2%, impulsionada pela otimização de preços, mix de produtos e benefícios cambiais.
A receita de varejo atingiu US$ 1.004,9 milhões, acima dos US$ 997,1 milhões. A margem bruta do varejo melhorou para 49,3%, ante 47,3%.
O segmento registrou EBIT subjacente de US$ 39 milhões, abaixo dos US$ 41,1 milhões, refletindo o aumento dos custos salariais e incentivos relacionados ao desempenho.
A receita dos Autocentres caiu para US$ 710,3 milhões, ante US$ 715,7 milhões. No entanto, o lucro bruto subiu para US$ 373,4 milhões, ante US$ 353,8 milhões, com a margem bruta aumentando para 52,6%, ante 49,4%.
O EBIT subjacente aumentou para US$ 15,7 milhões, ante US$ 13,8 milhões. Excluindo a Avayler, a unidade de software deficitária do grupo, o EBIT do segmento foi de US$ 18,3 milhões, um aumento de 21,2%.
Economias de custos de US$ 35 milhões ajudaram a compensar US$ 33 milhões em despesas relacionadas à inflação, principalmente ligadas a custos trabalhistas.
O estoque diminuiu US$ 12,3 milhões para US$ 225,2 milhões, e o fluxo de caixa livre aumentou para US$ 43 milhões, ante US$ 29,4 milhões.
O grupo encerrou o ano com caixa líquido, excluindo arrendamentos, de US$ 10,1 milhões, em comparação com uma dívida líquida de US$ 8,1 milhões no ano fiscal de 2024.
As despesas não subjacentes totalizaram US$ 68,4 milhões, incluindo US$ 14,9 milhões em custos de fechamento, US$ 2,9 milhões em custos de migração para a nuvem e US$ 1,5 milhão em reestruturação organizacional.
O grupo afirmou que os fechamentos de oficinas seriam positivos para os lucros, com os funcionários afetados sendo realocados para outros locais.
Os investimentos em capital aumentaram para US$ 52,7 milhões, ante US$ 43,7 milhões, com US$ 7,6 milhões gastos na expansão do programa Fusion Motoring Services.
No final do ano, 50 oficinas Fusion estavam operacionais. A Halfords planeja aumentar esse número para mais de 100 no ano fiscal de 2026 e 150 até o ano fiscal de 2027.
A associação ao Halfords Motoring Club ultrapassou 5 milhões. A empresa relatou gastos médios mais altos entre os membros premium, que pagam uma taxa anual por benefícios aprimorados.
A Avayler registrou US$ 2,7 milhões em receita e um prejuízo de US$ 2,6 milhões. A unidade lançou um projeto piloto com um cliente norte-americano, mas foi afetada pelo pedido de recuperação judicial (Chapter 11) de outro cliente, a ATD.
A Halfords operava 373 lojas de varejo e 632 locais de Autocentre no final do ano. Onze lojas foram fechadas durante o ano fiscal de 2025. O grupo também tinha 784 vans de serviço, acima das 770 anteriores.
A empresa declarou um dividendo final de 5,8p, elevando o pagamento total para 8,8p, um aumento de 10% em relação aos 8p anteriores. Os investimentos em capital para o ano fiscal de 2026 são esperados entre US$ 60 milhões e US$ 70 milhões.
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