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Investimentos e comércio impulsionarão economias da A.Latina em 2010

Publicado 05.02.2010, 21:38
Atualizado 05.02.2010, 22:42

Miami, 5 fev (EFE).- Brasil, Chile, Peru, Colômbia, México, Uruguai e Costa Rica registrarão crescimento econômico em 2010 graças à consolidação de políticas que promoveram os investimentos e as trocas comerciais, previram hoje analistas em Miami, nos Estados Unidos.

Por outro lado, países como a Argentina e a Venezuela poderiam ficar no outro lado do espectro, de acordo com analistas que participaram da conferência "América Latina 2010: previsão econômica, comercial e de negócios", do Centro de Política Hemisférica da Universidade de Miami.

Liliana Rojas-Suárez, pesquisadora do Centro de Desenvolvimento Global, com sede em Washington, ressaltou os casos de Peru e Colômbia, que apresentam expectativas de crescimento econômico de 5%.

"Acho que a economia peruana crescerá mais rápido e de forma mais sólida que a da Colômbia. É preciso reconhecer que ambos são os melhores exemplos de quão bem alguns países da região souberam enfrentar a crise econômica", afirmou diante dos 200 participantes do evento.

A economista assegurou que, no lado oposto, se encontra Venezuela, afetada por uma "política intervencionista" que, considerou, poderia transbordar em uma crise de alto custo social e humano.

Já o ex-subsecretário de Estado para assuntos hemisféricos dos EUA, Otto Reich, disse que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, é o maior risco político para a América Latina.

"Chávez representa o principal risco aos interesses estrangeiros nos países democráticos", declarou à imprensa.

No entanto, Reich reconheceu que, apesar da queda dos preços internacionais de matérias-primas como o petróleo, os níveis não foram tão extremos e isso permitiu que a Venezuela se mantenha caminhando.

Com relação ao México, os analistas preveem que sua economia será impulsionada em 2010, embora seja necessário implementar reformas nessa área.

Sergio Martín, economista do banco HSBC para o México, criticou que a falta de um acordo político para empreender reformas econômicas básicas retardou o crescimento desse país. No entanto, ressaltou que ainda assim o México terá um crescimento de 3,6% . EFE

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