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Alan García pede mais livre mercado e desarmamento na Assembleia da OEA

Publicado 06.06.2010, 22:43
Atualizado 06.06.2010, 23:35

Lima, 6 jun (EFE).- O presidente do Peru, Alan García, pediu para as delegações participantes da 40ª Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) afundar nas políticas de livre mercado e no desarmamento em prol de um maior desenvolvimento na região.

García participou da Assembleia após o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, e em primeiro lugar lembrou os presentes os "cem meses de crescimento econômico ininterrupto" de seu país, que atribuiu a uma política de "afirmação de democracia social, abertura ao investimento nacional e mundial e livre-comércio".

Para García, este modelo serviu a seu país para reduzir em só cinco anos a pobreza de 48% para 34% da população, e a estender a água potável, a eletrificação e a educação entre os peruanos.

Mas onde mais tempo García demorou foi em sua proposta por fomentar o desarmamento na região, ao lembrar que os países latino-americanos e caribenhos gastaram US$ 25 bilhões em compra de armas nos últimos 5 anos e pensa destinar US$ 35 bilhões mais na próxima meia década, quando com esta última quantidade poderia tirar 50 milhões de pessoas da pobreza.

O governante peruano, que disse estar disposto a "insistir na ideia do desarmamento em qualquer fórum, disse que a América Latina "caiu em um mau conceito de pátria e soberania ao querer se armar".

García minimizou os problemas que alguns países do continente americano podem ter com seus vizinhos (mas não aludiu aos dois mais graves, da Colômbia com a Venezuela ou da Colômbia com o Equador), e refletiu: "Onde está a hipótese de guerra? (O armamentismo) só termina beneficiando os comerciantes de armas".

O presidente se referiu à relação do Peru com o Equador, que se enfrentaram em uma breve guerra em 1995 e hoje com uma "relação de fraternidade produtiva que é um exemplo para o mundo".

"O mesmo queremos fazer com o Chile, para romper lá e aqui os receios e ter liberdade de poder nos desenvolver juntos", acrescentou. EFE

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