SÃO PAULO (Reuters) - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quarta-feira que é preciso reconhecer o esforço do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para reduzir os riscos fiscais do país com a apresentação do novo arcabouço para as contas públicas.
Em evento do Bradesco BBI, Campos Neto ponderou, no entanto, que não existe uma relação mecânica entre uma melhora fiscal e reduções nas taxas de juros, fala que vem em meio a forte pressão do governo por cortes na Selic, atualmente em 13,75%
(Por Fabrício de Castro)