PEQUIM (Reuters) - A economia chinesa vai crescer cerca de 6,6 por cento neste ano e vai precisar de medidas de apoio no segundo semestre para conter pressões negativas, de acordo com a Academia de Ciências Sociais da China.
A previsão de um dos principais institutos de pesquisa do governo chinês foi divulgada pelo estatal Shanghai Securities Journal nesta terça-feira e marcou uma previsão levemente mais pessimista que a divulgada em maio, quando o instituto tinha previsto crescimento num faixa de 6,6 a 6,8 por cento neste ano.
A inflação deve subir 2 por cento neste ano, enquanto a queda nos preços de produção vai desacelerar, de acordo com previsões da CASS. A inflação seguia em 2,1 por cento nos primeiros cinco meses deste ano.
O instituto previu também crescimento estável dos gastos com o varejo e disse que a China deveria aprofundar a reforma e reestruturação econômica no segundo semestre desse ano e otimizar os níveis de alavancagem.
(Elias Glenn)