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Economistas veem rombo primário menor neste ano, mas pioram conta para 2020, aponta Prisma

Publicado 14.03.2019, 11:15
Atualizado 14.03.2019, 11:15
© Reuters. Moedas de 1 real

BRASÍLIA (Reuters) - Economistas passaram a ver em março um rombo primário menor que o esperado antes para este ano, mas ajustaram as contas para cima para o ano que vem, conforme relatório Prisma Fiscal divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Economia.

Segundo a mediana dos dados coletados até o quinto dia útil deste mês, a expectativa para o déficit primário do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) passou a 98,175 bilhões de reais em 2019, abaixo dos 99,560 bilhões de reais vistos em fevereiro, e com larga margem sobre a meta oficial de um déficit de 139 bilhões de reais.

O governo do presidente Jair Bolsonaro foi eleito com a promessa de zerar o déficit das contas públicas já neste ano e o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou publicamente que trabalhará neste sentido.

Mas diante do forte descasamento entre receitas e despesas no país, agravado pela rigidez de gastos obrigatórios como com Previdência e com a folha de salário do funcionalismo, a tarefa só será possível mediante arrecadação de receitas extraordinárias, como com o leilão do excedente do pré-sal, que pode render à União mais de 100 bilhões de reais.

O processo, contudo, ainda depende de uma série de definições, como a revisão do contrato da cessão onerosa com a Petrobras (SA:PETR4).

Para 2020, a estimativa dos economistas é de um rombo primário de 68,406 bilhões de reais, maior que o déficit de 65,462 bilhões de reais calculado em fevereiro.

Neste caso, a meta fiscal ainda não foi definida, mas foi indicada pelo governo anterior como um rombo primário de 110 bilhões. A nova equipe econômica decidirá a meta fiscal do próximo ano no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que deverá ser encaminhado ao Congresso Nacional até 15 de abril deste ano.

© Reuters. Moedas de 1 real

Em relação à dívida bruta, houve estabilidade na projeção para 2019, a 78 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Para o próximo ano, os economistas diminuíram na margem sua estimativa a 79,24 por cento do PIB, sobre 79,30 por cento antes, apontou o Prisma.

(Por Marcela Ayres)

Últimos comentários

Ou seja, o pais continuara na UTI sobrevivendo com venda dos ativos da nacao, que nao e receita recorrente. Apos esvairem as riquezas, o problema persistira, com o agravante que ad empresas, agora pertencetes a estrangeiros, irao enviar seus lucros para fora, o que causara uma crise ainda maior na balanca do pais.....Receita que ja quebrou Portugal, Grecia, Argentina em pleno vapor por aqui
Por isso precisamos da reforma da previdência. Precisamos da tributária, tambem, mas um passo de cada vez.
isso aí André. temos que ir corrigindo as cagadas dos ladroes
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