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A dívida externa do Egito sofreu uma queda significativa de US$ 7,4 bilhões no primeiro trimestre de 2024, conforme relatado pelo banco central na terça-feira.
A redução da dívida foi parcialmente atribuída a uma transação financeira substancial no final de fevereiro, onde o Egito vendeu os direitos de desenvolvimento de terras costeiras em Ras El-Hekma para os Emirados Árabes Unidos por US $ 35 bilhões.
No final de março, a dívida externa total do Egito era de US$ 160,6 bilhões, uma queda em relação aos US$ 168,0 bilhões no final de dezembro e US$ 164,5 bilhões no final de setembro. Isso marca uma melhoria notável na posição financeira do país.
A redução da dívida externa ocorre após um período de aumento do endividamento que começou em 2015.
O Egito quadruplicou sua dívida externa para financiar várias iniciativas, incluindo a construção de uma nova capital, desenvolvimento de infraestrutura, aquisição de armas e manutenção do valor de sua moeda.
Em março, o Egito também garantiu um pacote de apoio financeiro de US$ 8 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI), concordando com uma moeda flutuante como parte do acordo.
O FMI liberou US$ 820 milhões iniciais em março, com o restante a ser distribuído em parcelas semestrais até setembro de 2026.
O banco central indicou que a dívida externa, 84,2% da qual é de longo prazo, agora equivale a 39,8% do produto interno bruto do país, abaixo dos 43% em dezembro. Isso sugere um alívio do fardo da dívida em relação ao tamanho da economia do Egito.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.