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Indústria brasileira volta a crescer em março pela 1ª vez desde outubro, mostra PMI

Publicado 01.04.2022, 10:03
Atualizado 01.04.2022, 10:05
© Reuters. Fábrica de alumínio em Pindamonhangaba, SP
19/06/2015
REUTERS/Paulo Whitaker

Por Camila Moreira

SÃO PAULO (Reuters) - A indústria brasileira voltou a registrar crescimento em março pela primeira vez em cinco meses diante da recuperação das novas encomendas e da produção, embora a confiança empresarial tenha enfraquecido para uma mínima desde outubro com a guerra na Ucrânia, apontou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) da S&P Global.

O PMI da indústria brasileira subiu a 52,3 em março, de 49,6 em fevereiro, voltando a ficar acima da marca de 50 que separa crescimento de contração pela primeira vez desde outubro e na máxima em seis meses.

A S&P Global destacou, entretanto, que o resultado foi insuficiente para compensar as contrações vistas este ano, e que na média do primeiro trimestre o PMI permanece abaixo de 50.

Os dados mostram que as encomendas à indústria brasileira aumentaram pela primeira vez em seis meses, com os entrevistados citando o fortalecimento da demanda, conquista de novos clientes e esforços de reabastecimento entre os clientes.

Com as vendas mais altas, o volume de produção também aumentou, expandindo pela primeira vez desde setembro, embora tenha havido novo declínio nas encomendas de exportação.

A melhora da demanda favoreceu ainda o emprego na indústria em março, com a taxa de crescimento registrando o ritmo mais forte desde outubro de 2021.

Apesar da melhora em março, o nível geral de sentimento positivo na indústria caiu para a mínima desde outubro. As empresas permaneceram confiantes de que a produção vai aumentar no ano à frente, mas a elevada incerteza em torno das pressões de preços, escassez de insumos, a instabilidade econômica e a guerra entre Rússia e Ucrânia afetaram o otimismo no setor.

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Em março, os custos dos insumos tiveram a maior alta até agora neste ano. Os atores citados foram o conflito na Ucrânia, iniciado no final de fevereiro, bem como a força do dólar e o descompasso entre a demanda e a oferta.

Com isso, os preços cobrados foram elevados novamente e a taxa de inflação bateu máxima de sete meses. Quase 43% das empresas consultadas sinalizaram revisão para cima de seus preços de venda, contra menos de 1% que indicou números menores.

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