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Varejo tem alta de vendas em junho por efeito de calendário, aponta índice Cielo

Publicado 15.07.2015, 16:04
© Reuters.  Varejo tem alta de vendas em junho por efeito de calendário, aponta índice Cielo
CIEL3
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SÃO PAULO (Reuters) - As vendas do varejo brasileiro subiram em junho sobre um ano antes, beneficiadas por efeitos de calendário e pelo movimento em atividades de turismo, segundo dados do Índice Cielo (SA:CIEL3) do Varejo Ampliado (ICVA), divulgados nesta quarta-feira.

A receita de vendas do comércio varejista ampliado brasileiro subiu 1,9 por cento em junho na comparação anual, descontada a inflação, beneficiada por base de comparação mais fraca devido à Copa do Mundo de futebol no ano passado, que reduziu o movimento nas lojas em dias de jogos, segundo a Cielo.

Sem o impacto dos feriados, as vendas em junho teriam registrado alta de 0,6 por cento ano contra ano, enquanto em maio, a alta seria de 0,7 por cento.

Na véspera, o Instituto Brasileiro de Geografia a Estatística (IBGE) divulgou que as vendas do varejo do país em maio caíram 0,9 por cento, no pior desempenho para o mês em 14 anos.

De acordo com Gabriel Mariotto, gerente de inteligência da Cielo, o destaque de junho foi a atividade no segmento de turismo, que cresceu acima da média, enquanto bens duráveis (lojas de departamento, eletroeletrônicos e móveis e decoração) puxou o desempenho do índice para baixo. O setor de supermercados e hipermercados também caiu na comparação anual.

No segundo trimestre, o crescimento das vendas foi de 1,5 por cento sobre o mesmo período do ano passado, também descontada a inflação. No primeiro trimestre, a alta foi de 1,3 por cento no índice deflacionado.

"Não enxergamos melhora no terceiro trimestre, mas algum estancamento no último trimestre (do ano)", disse Rodrigo Baggi, economista da Tendências Consultoria Integrada. "Para 2016, caso haja desaceleração da inflação e aumento da confiança, o varejista pode ter alguma pressão positiva na margem", declarou.

Entre as causas da desaceleração do setor o economista citou inflação em alta, queda da renda disponível dos consumidores e crédito mais caro.

(Por Luciana Bruno)

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