O presidente Joe Biden deu as boas-vindas aos líderes dos países membros da OTAN em Washington na terça-feira, com o objetivo de demonstrar suas capacidades de liderança para o público doméstico e internacional.
Aos 81 anos, Biden está enfrentando preocupações sobre seu potencial desempenho na próxima eleição de 5 de novembro contra o republicano Donald Trump, após um debate em 27 de junho que levantou dúvidas entre democratas e doadores.
A cúpula, que coincide com o 75º aniversário da Otan, tem como pano de fundo o conflito em curso entre a Ucrânia e a Rússia. Apresenta uma oportunidade para Biden mostrar as conquistas de sua administração O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, enfatizou a importância de uma aliança mais unida, creditando-a à liderança e administração persistentes.
A agenda para a reunião dos 32 estados membros da OTAN inclui discussões sobre ajuda militar e financeira à Ucrânia, bem como a consideração de um caminho para a eventual adesão de Kiev à OTAN. A aliança se expandiu recentemente com a adição da Finlândia e da Suécia, sinalizando um propósito renovado no combate à agressão russa.
Em meio a incertezas políticas na Europa e preocupações com o poder de permanência de Biden, os eventos da semana fornecem uma plataforma para o presidente abordar essas questões. Um discurso de alto nível e uma coletiva de imprensa solo estão agendados, onde Biden deve defender mais apoio à Ucrânia.
Espera-se que os líderes da OTAN endossem uma nova iniciativa para coordenar o fornecimento de armas e o treinamento das forças ucranianas.
A cúpula também visa progredir nas aspirações da Ucrânia de ingressar na Otan, com autoridades dos EUA indicando que a cúpula oferecerá à Ucrânia uma "ponte para a adesão". Esse movimento inclui os esforços de coordenação discutidos e pode levar a mais apoio na defesa aérea. No entanto, todos os membros da aliança devem aprovar os candidatos, e alguns são cautelosos com a escalada das tensões com a Rússia.
Espera-se que o presidente Volodymyr Zelenskiy, da Ucrânia, participe da cúpula e se encontre com o presidente Biden, ressaltando ainda mais a importância da situação na Ucrânia e o papel da OTAN em enfrentá-la.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.