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China planeja reduzir tarifas de importação em bens de consumo a partir de 1º de julho, diz Bloomberg

Publicado 24.05.2018, 11:04
© Reuters.  China planeja reduzir tarifas de importação em bens de consumo a partir de 1º de julho, diz Bloomberg

PEQUIM (Reuters) - A China planeja reduzir as tarifas de importação de alguns produtos de consumo, de alimentos a cosméticos, já em 1º de julho, informou a Bloomberg nesta quinta-feira, citando fontes não identificadas.

As reduções tarifárias serão aplicadas a mais linhas de produtos do que cortes semelhantes a cerca de 200 itens anunciados no ano passado, disse a agência de notícias, citando as fontes.

A medida estaria em sintonia com as promessas feitas por Pequim a seus parceiros comerciais - incluindo os Estados Unidos - de que a China tomará medidas para aumentar as importações, e é favorável para marcas globais que buscam aprofundar sua presença na China.

A composição precisa dos cortes ainda não foi finalizada, e está sujeita à aprovação do Conselho de Estado, segundo a Bloomberg.

O Conselho de Estado e o Ministério das Finanças não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

Analistas afirmam que o corte planejado das tarifas não deve aumentar significativamente o consumo doméstico, enquanto seu impacto econômico provavelmente será limitado e difícil de quantificar.

Em dezembro, a China reduziu os impostos de importação de quase 200 produtos de consumo, incluindo alimentos, suplementos de saúde, produtos farmacêuticos, roupas e artigos recreativos, para 7,7 por cento em média, ante 17,3 por cento, segundo o Ministério das Finanças.

Em março deste ano, o primeiro-ministro Li Keqiang disse em seu relatório anual de trabalho que a China vai expandir as importações e reduzir as tarifas de importação de automóveis e alguns bens de consumo comuns como parte da abertura do mercado chinês.

No início desta semana, Pequim disse que reduzirá as tarifas de importação da maioria dos automóveis para 15 por cento, de 25 por cento, a partir de 1º de julho. Os impostos sobre peças de automóveis serão reduzidos para 6 por cento, de 10 por cento.

(Por Ryan Woo e Stella Qiu)

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