Arena do Pavini - Nos tempos das criptomoedas, os tradicionais cofrinhos ainda são os responsáveis por guardar parte do dinheiro dos brasileiros. Pesquisa feita pelo Banco Central (BC) mostrou que 22% guardam suas moedas em casa, em cofrinhos fechados. A pesquisa não especificou o formato, de porquinho ou outro bicho, mas os cofrinhos sobrevivem como destino dos trocados. Além deles, as latas ou potes abertos ou com tampa são o destino das moedas para 22% dos consultados. Gavetas e móveis tem 21% e 30% disseram que não costumam guardar as moedas em casa ou no trabalho.
A maioria, 67%, não faz distinção e guarda moedas de qualquer valor em cofrinhos ou latas. Outros 15% são mais seletivos e só guardam as moedas de R$ 1 e R$ 0,50 e 14%, somente as de R$ 1,00.
Na hora de usar as moedas, 56% gastam em compras e pagamentos. Outros 32% trocam por notas no comércio e 9% depositam ou trocam nos bancos.
Sobre a atitude com relação às moedas, a maioria, 54%, as carrega consigo para pequenas compras e para facilitar o troco. Já 26% as guardam no trabalho ou em casa e 10% mais generosos deixa no carro para doações ou pequenos pagamentos.
Para 4%, moedas “somem”
Há ainda os distraídos, que não sabem dizer o que acontece com as moedas, pois elas “acabam sumindo”, e que representam 4% dos entrevistados. Outros 4% doam suas moedas.
Por Arena do Pavini