Elon Musk está programado para visitar o Capitólio nesta quinta-feira para impulsionar o apoio do Congresso à sua ousada iniciativa que visa reduzir o orçamento federal em no mínimo 2 trilhões de dólares, informou a Bloomberg News.
Esse nível de redução orçamentária seria o mais significativo que os Estados Unidos veriam desde o período pós-Segunda Guerra Mundial.
Musk, em colaboração com Vivek Ramaswamy, ex-candidato presidencial republicano, agendou reuniões com vários grupos de legisladores.
Além disso, eles realizarão uma sessão aberta a todos os membros republicanos da Câmara, conforme anunciado pela representante do GOP, Marjorie Taylor Greene. Greene também lidera um subcomitê recém-formado na Câmara dedicado a este esforço fiscal.
Como o indivíduo mais rico do mundo e um proeminente apoiador do presidente eleito Donald Trump, Musk tem utilizado sua influência para promover o que ele denominou de "Departamento de Eficiência Governamental", ou "DOGE".
O acrônimo faz uma referência bem-humorada à criptomoeda Dogecoin, que Musk ocasionalmente endossa. Apesar do nome oficial, o "DOGE" não existe dentro da estrutura governamental, posicionando Musk e Ramaswamy como consultores externos.
Esforços de presidentes anteriores para reduzir os gastos federais frequentemente encontraram obstáculos devido aos diversos interesses locais representados pelos membros do Congresso. No entanto, muitos legisladores republicanos parecem alinhados com esta importante promessa de campanha de Trump.
Na quarta-feira, Greene expressou otimismo sobre a iniciativa, enquadrando-a como uma conquista significativa para os cidadãos americanos.
Musk, que se tornou cada vez mais um confidente próximo de Trump, participa de discussões com líderes estrangeiros, contribui para seleções de gabinete e tem considerável influência sobre os membros republicanos do Congresso.
Seu objetivo de cortar 2 trilhões de dólares do orçamento supera o gasto anual total do Congresso em operações governamentais, incluindo defesa.
Alcançar tal meta provavelmente exigiria reduções substanciais em programas de direitos bem estabelecidos, como Seguridade Social, Medicare, Medicaid e benefícios para veteranos.
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