Vendas no varejo do Brasil frustram expectativas e recuam 0,1% em junho
Em uma medida significativa na sexta-feira, o governo dos Estados Unidos expandiu suas restrições comerciais ao adicionar 105 empresas à sua lista de restrições comerciais. As entidades listadas, compreendendo 63 empresas russas e 42 chinesas, além de 18 de vários outros países, foram implicadas no apoio às operações militares russas na Ucrânia.Essas empresas foram acusadas de várias atividades que reforçam o esforço de guerra russo, como o fornecimento de eletrônicos americanos a partes associadas ao exército russo e a produção de grandes quantidades de drones Shahed-136, que estão sendo utilizados pela Rússia no conflito em curso na Ucrânia.A inclusão dessas empresas na lista de entidades implica que os fornecedores americanos agora terão que obter uma licença, que é notavelmente difícil de conseguir, antes de poderem prosseguir com remessas para essas empresas. Além disso, muitas das empresas recém-listadas receberam uma designação especial que exige que fornecedores estrangeiros também obtenham licenças americanas antes de poderem enviar produtos para essas entidades.Esta ação reflete os esforços contínuos da administração Biden para manter a pressão sobre a infraestrutura que apoia as atividades militares de Moscou na Ucrânia.Isso ocorre na esteira de sanções ocidentais abrangentes projetadas para minar o esforço de guerra russo. Apesar dessas sanções, houve relatos indicando que a tecnologia americana ainda está encontrando seu caminho para a indústria de defesa da Rússia, levando os EUA a apertar as medidas para evitar tais ocorrências.A Reuters contribuiu para este artigo.
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