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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 22.11.2016, 08:58
© Reuters.  5 principais fatos dos mercados desta terça-feira
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Investing.com - Leia as cinco principais notícias sobre os mercados financeiros nesta terça-feira, 22 de novembro:

1. Ações operam em alta no mundo apoiadas pelos recordes americanos

As ações do mundo foram impulsionadas nesta terça-feira pelo fato de que todos os quatro maiores índices dos EUA fecharam em altas recorde nesta segunda-feira. Esta é a primeira vez desde 1999 que Dow, S&P 500, Nasdaq Composite e Russell 2000 registram novos recordes simultaneamente.

As ações europeias operaram em alta nesta terça-feira, sustentadas pelo aumento dos preços do petróleo e pelas expectativas cada vez mais consolidadas de um acordo de congelamento da produção mundial da commodity, além do otimismo após a eleição de Donald Trump, que continua estimulando a confiança do mercado.

Mais cedo, as ações asiáticas fecharam em máximas de uma semana, auxiliadas pelos sólidos ganhos durante a noite em Wall Street.

O mercado futuro americano registrou uma abertura com ligeira alta na última sexta-feira, sugerindo que os índices americanos estavam preparados para outra rodada de altas recorde. Às 8h55, no horário de Brasília, o Dow futuro, composto das principais empresas do mercado, subiu 51 pontos, ou 0,27%; o S&P 500 futuro registrou alta de 6 pontos, ou 0,26%; e o Nasdaq 100 futuro operou em alta de 20 pontos, ou 0,42%.

2. Trump promete retirar-se do TTP

O Presidente eleito, Donald Trump, prometeu que removerá os EUA do Tratado Transpacífico (TPP) no seu primeiro dia exercendo o cargo.

O acordo comercial TPP foi assinado por 12 países, incluindo EUA, Japão, Malásia, Austrália, Nova Zelândia, Canadá e México — impressionantemente excluindo a China — representando 40% da economia mundial.

No vídeo em que anunciou suas intenções, Trump explicou que o TPP era "um potencial desastre para o nosso país" e prometeu "firmar acordos comerciais bilaterais e justos que gerassem emprego e atividade industrial novamente no território americano".

A promessa de apresentar uma carta de intenção para se retirar do acordo levantou a dúvida sobre se Trump planeja renegociar o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA), com relatórios que sugerem que o Canadá e o México já estavam preparando uma lista de exigências que poderiam exigir concessões difíceis para os EUA.

3. Investidores de títulos de dívida consideram 100% de chance de elevação dos juros pelo Fed

Os mercados de títulos de dívida afirmaram, nesta terça-feira, que as chances de o Federal Reserve (Fed) elevar as taxas de juros na decisão em 13 e 14 de dezembro são de 100%, de acordo com os cálculos da Bloomberg.

Os mercados de fundos federais colocaram a probabilidade em direção a 100% nesta segunda-feira, embora as chances tenham recuado e fechado a 95,4%, de acordo com o Monitor das taxas de juros do Fed da Investing.com.

4. Preços do petróleo perto de máxima de 1 mês com expectativa sobre a Opep

Os preços do petróleo avançaram ao maior nível em 3 semanas nesta terça-feira, com os investidores ainda acreditando que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) chegará a um acordo neste mês para controlar a produção.

Com o segundo e último dia do comitê técnico da Opep iniciando nesta terça, o representante nigeriano, Ibrahim Waya, disse que as negociações foram satisfatórias no primeiro dia e que "todos estavam dispostos", incluindo o Irã e o Iraque.

Waya indicou que a expectativa é de fechar os detalhes finais sobre um acordo com duração de seis meses para limitar a produção de petróleo hoje para posterior apresentação na reunião oficial do órgão, em 30 de novembro.

O petróleo bruto futuro americano operava em alta de 1,29%, a US$ 48,86, às 8h57, horário de Brasília, enquanto que o petróleo Brent registrava alta de 1,64%, negociado a US$ 49,70.

5. Dólar continua perto da máxima de 14 anos, ouro mantém interesse dos compradores

O dólar está se mantendo perto da máxima de 14 anos frente a uma cesta das principais moedas do mundo nesta terça-feira, depois de se desvalorizar na segunda-feira, com os investidores realizando os lucros proporcionados pelo maior rali da moeda em mais de quatro anos.

Às 8h57, no horário de Brasília, o índice dólar americano, que mede a força da moeda frente a uma carteira ponderada das seis principais moedas do mercado, estabilizou-se em 100,95, ficando abaixo da máxima de 13 anos e meio de 101,54 atingida na sexta-feira.

Antes de cair na segunda-feira, a moeda americana havia registrado rali em 10 sessões seguidas, sua maior sequência de altas desde maio de 2012.

Enquanto isso, os preços do ouro se elevaram pelo segundo dia nesta terça-feira, com o dólar mais fraco ajudando a inverter as recentes baixas do metal precioso.

O ouro para entrega em dezembro na divisão de Comex da Bolsa de Valores de Nova Iorque ficou em US$ 1.216,55 a onça troy, depois de atingir o nível de US$ 1.220,85.

Na segunda-feira, o ouro avançou 0,82% depois de cair até US$ 1.201,30 na sexta-feira, nível inédito desde 30 de maio.

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