Rio de Janeiro, 9 out (EFE).- Diretor geral da NBA no Brasil, Arnon de Mello garantiu que a representação da liga americana no país "extra-oficialmente" mantém contatos com a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) para estimular o avanço da modalidade, principalmente, através da formação de público e novos atletas.
"Nossa cooperação é a maior possível sem que tenha algo assinado, buscando formas de ajudar o máximo. A realização de clínicas é um pouco isso. Por isso vamos a escolas, clubes", explicou o dirigente, citando como exemplo o evento de hoje voltado para jovens que seria coordenado pelos auxiliares técnicos do Washington Wizards.
Arnon, que é filho do ex-presidente Fernando Collor de Mello, ainda citou o que considera a maior deficiência atual do basquete brasileiro para formar novas gerações de jogadores.
"Muita gente acha que se trata de falta de quadra ou de falta de bola, mas não o problema é a pouca quantidade de treinadores capacitados para ensinar basquete, para ensinar novas técnicas, e até mostrar como são os treinos da NBA", disse.
Segundo o representante da liga americana no Brasil, a realização de um evento como o que acontecerá no próximo sábado, na HSBC Arena, é a formação de um novo público que ajude na difusão da modalidade a partir do contato com grandes ídolos.
"Queremos que as crianças olhem para o basquete de outra forma, vendo lendas como Scott Pippen (ex-jogador que deverá estar no ginásio como convidado) e Sam Cassell (campeão da NBA em 1994, 1995 e 2008, hoje auxiliar técnico do Washington Wizards). Se conseguirmos estimular a nova geração, será uma vitória", garantiu Arnon.
O dirigente da NBA Brasil ainda confirmou as negociações para que volte a acontecer uma partida de pré-temporada no país em 2014, explicando que, desde já, acontece uma "disputa" entre escritórios nacionais para garantir uma data.
"Todo ano há muita demanda, com competição entre países e escritórios. Cada um quer vender seu peixe, para mostrar porque poderia receber um jogo, mas o momento é bom para o Brasil, por causa dos Jogos Olímpicos, da vontade dos times, do interesse da imprensa", concluiu Arnon. EFE
"Nossa cooperação é a maior possível sem que tenha algo assinado, buscando formas de ajudar o máximo. A realização de clínicas é um pouco isso. Por isso vamos a escolas, clubes", explicou o dirigente, citando como exemplo o evento de hoje voltado para jovens que seria coordenado pelos auxiliares técnicos do Washington Wizards.
Arnon, que é filho do ex-presidente Fernando Collor de Mello, ainda citou o que considera a maior deficiência atual do basquete brasileiro para formar novas gerações de jogadores.
"Muita gente acha que se trata de falta de quadra ou de falta de bola, mas não o problema é a pouca quantidade de treinadores capacitados para ensinar basquete, para ensinar novas técnicas, e até mostrar como são os treinos da NBA", disse.
Segundo o representante da liga americana no Brasil, a realização de um evento como o que acontecerá no próximo sábado, na HSBC Arena, é a formação de um novo público que ajude na difusão da modalidade a partir do contato com grandes ídolos.
"Queremos que as crianças olhem para o basquete de outra forma, vendo lendas como Scott Pippen (ex-jogador que deverá estar no ginásio como convidado) e Sam Cassell (campeão da NBA em 1994, 1995 e 2008, hoje auxiliar técnico do Washington Wizards). Se conseguirmos estimular a nova geração, será uma vitória", garantiu Arnon.
O dirigente da NBA Brasil ainda confirmou as negociações para que volte a acontecer uma partida de pré-temporada no país em 2014, explicando que, desde já, acontece uma "disputa" entre escritórios nacionais para garantir uma data.
"Todo ano há muita demanda, com competição entre países e escritórios. Cada um quer vender seu peixe, para mostrar porque poderia receber um jogo, mas o momento é bom para o Brasil, por causa dos Jogos Olímpicos, da vontade dos times, do interesse da imprensa", concluiu Arnon. EFE