O Ministro das Finanças do Quênia, John Mbadi, defendeu que o Central Bank of Kenya reduza sua taxa de empréstimo em vista da queda da inflação no país. A declaração do ministro foi feita hoje durante seu discurso ao Senado, citando a necessidade de estimular a contratação de empréstimos pelo setor privado e a criação de empregos.
A inflação no Quênia tem apresentado uma tendência de queda, com os números mais recentes mostrando uma redução para 3,6% na comparação anual em setembro, abaixo dos 4,4% em agosto e 4,3% em julho. Com esses números, a inflação está atualmente dentro da faixa-alvo de médio prazo do governo, entre 2,5% e 7,5%.
"A taxa de inflação está firmemente sob controle agora", afirmou Mbadi, destacando o impacto positivo de um xelim mais forte e da política monetária rigorosa anterior do banco central. Os comentários do ministro das finanças sugerem uma visão favorável das condições econômicas que poderiam permitir uma política monetária mais flexível.
Anteriormente, em agosto, o Central Bank of Kenya reduziu sua taxa básica de empréstimo em 25 pontos base. Essa decisão foi tomada com o reconhecimento de que havia espaço para afrouxar gradualmente a política, já que a inflação havia caído abaixo do ponto médio da faixa-alvo.
O Central Bank of Kenya está programado para anunciar sua próxima decisão sobre a taxa de juros em 08.10.2023. As observações do ministro das finanças podem influenciar a próxima decisão, à medida que o banco considera os indicadores econômicos atuais e os potenciais benefícios de reduzir as taxas para apoiar o crescimento econômico.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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