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NOVA YORK/LONDRES (Reuters) - Os futuros do cacau de Nova York na ICE fecharam em queda nesta terça-feira logo abaixo do pico de mais de dois anos da sessão anterior, enquanto os futuros do açúcar, tanto bruto quanto refinado, se fortaleceram.
* O cacau de maio de Nova York caiu 1 dólar para 2.901 dólares a tonelada, tendo atingido na segunda-feira 2.923 dólares, máxima do primeiro vencimento desde dezembro de 2020.
* Operadores disseram que o mercado continua sustentado por ofertas apertadas no maior produtor Costa do Marfim.
* A Costa do Marfim exportou 785.700 toneladas de grãos de cacau cru entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023, uma queda de cerca de 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, mostraram dados portuários nesta terça-feira.
* O cacau de maio de Londres fechou com pouca variação a 2.141 libras por tonelada.
* O açúcar bruto de maio fechou em alta de 0,38 centavos, ou 1,8%, a 21,31 centavos de dólar por libra-peso, sustentado por um dólar ligeiramente mais fraco e ganhos nos mercados de energia.
* Operadores observaram que os produtores brasileiros de açúcar aproveitaram os preços comparativamente altos para proteger uma proporção maior das exportações esperadas de 2023/24 do que o normal. Os contratos futuros de açúcar bruto atingiram a maior alta em seis anos no final de fevereiro.
* O principal Estado produtor de açúcar da Índia, Maharashtra, pode produzir quase 16% menos açúcar do que o estimado anteriormente porque as usinas estão fechando mais cedo devido à disponibilidade limitada de cana-de-açúcar, disse um alto funcionário do governo estadual à Reuters na segunda-feira.
* O açúcar branco de maio subiu 12,70 dólares, ou 2,1%, para 616,20 dólares a tonelada, uma máxima de seis meses.
* O café robusta de maio fechou em queda de 29 dólares, ou 1,3%, a 2.185 dólares a tonelada.
* O café arábica de maio caiu 3,15 centavos, ou 1,8%, a 1,7375 dólar por libra-peso.
* O mercado permanece travado em uma faixa de negociação recente. Operadores disseram que há apoio para o robusta em parte devido ao aumento do uso em misturas, principalmente nos países em desenvolvimento, impulsionado por seu custo mais baixo em comparação com o arábica.
(Reportagem de Marcelo Teixeira e Nigel Hunt)
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