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China pede ao G7 que pare de "incitar confronto"

Publicado 09.11.2023, 10:15
Atualizado 09.11.2023, 10:20
© Reuters. Reunião do G7 em Tóquio
 7/11/2023   REUTERS/Jonathan Ernst

PEQUIM (Reuters) - A China expressou forte insatisfação com comentários relacionados ao país feitos pelos ministros das Relações Exteriores do G7 e pediu que o bloco pare de incitar o confronto, disse sua embaixada no Japão em um comunicado nesta quinta-feira.

Uma reunião de dois dias dos ministros das Relações Exteriores do G7, realizada em Tóquio, terminou na quarta-feira e pediu principalmente pausas humanitárias na guerra entre Israel e Hamas para permitir ajuda e libertação de reféns.

Em uma declaração conjunta, as nações do G7 também pediram que a China aborde suas políticas não mercadológicas, que não ajude a Rússia na guerra contra a Ucrânia, que mantenha a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan e que permita um alto nível de autonomia para Hong Kong.

"A China se oporá resolutamente a qualquer campanha de difamação de forças externas", disse a embaixada, acrescentando que protestou veementemente contra as intenções de outros países de restringir a China com relação a Taiwan.

A presidente Tsai Ing-wen, da ilha de Taiwan, governada democraticamente, disse que continuaria a trabalhar com os membros do G7 em prol de um Indo-Pacífico livre e aberto.

Comentários críticos sobre Taiwan e Hong Kong há muito tempo irritam Pequim, que considera essas críticas como interferência externa em seus assuntos internos.

© Reuters. Reunião do G7 em Tóquio
 7/11/2023   REUTERS/Jonathan Ernst

Taiwan, que a China considera como parte de seu território, é a questão mais sensível. Taiwan rejeita a reivindicação de Pequim.

Algumas nações ocidentais também têm lembrado regularmente Pequim de proteger melhor os princípios democráticos, as liberdades e a autonomia de Hong Kong, que, segundo elas, enfraqueceram após a implementação de uma lei de segurança nacional em 2020.

(Reportagem de Albee Zhang e Ryan Woo)

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