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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 19.01.2024, 07:36
Atualizado 19.01.2024, 07:56
© Reuters

Por Scott Kanowsky e Jessica Bahia Melo

Investing.com -- Os índices acionários futuros dos EUA registravam alta antes da abertura dos mercados em Nova York nesta sexta-feira, 19, apontando para uma extensão dos ganhos da sessão anterior. No cenário político, o congresso americano aprova um projeto de lei que fornece financiamento de curto prazo para o governo federal, enquanto, no cenário corporativo, a rede de lojas de departamento Macy's estaria planejando cortar milhares de empregos e fechar estabelecimentos em alguns locais. No Brasil, expectativa para divulgação do Índice de atividade econômica (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB).

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1. Mercado imobiliário dos EUA em foco

Na sexta-feira, os mercados poderão avaliar os últimos dados do mercado imobiliário dos EUA, que podem indicar o nível de confiança e consumo dos americanos.

Segundo uma sondagem do Wall Street Journal, as vendas de imóveis residenciais usados devem ter registrado um crescimento sazonalmente ajustado de 0,3% em dezembro, na comparação mensal. No acumulado do ano, o indicador deve ter atingido o menor patamar desde 2008.

Os juros dos financiamentos imobiliários nos EUA permaneceram elevados durante a maior parte de 2023, desestimulando muitos potenciais compradores de adquirir uma casa própria. Além disso, os juros mais altos também desencorajaram muitos proprietários de colocar seus imóveis à venda, reduzindo a oferta de unidades disponíveis e sustentando os preços.

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No entanto, as taxas de juros, que chegaram ao maior nível em 23 anos em outubro, apresentaram sinais de alívio. Na quinta-feira, a Freddie Mac informou que a taxa média dos financiamentos de 30 anos com taxa fixa recuou para o menor nível desde maio do ano passado nesta semana.

"Esse é um desenvolvimento positivo para o mercado imobiliário e, especialmente, para os compradores de primeira viagem, que são mais sensíveis às variações na acessibilidade das casas", afirmou o economista-chefe da Freddie Mac, Sam Khater, em nota. "No entanto, à medida que a demanda por compra continua a arrefecer, isso aumentará a pressão sobre o estoque já escasso de imóveis à venda."

Os contratos futuros das bolsas de valores dos EUA operavam em alta na sexta-feira.

Às 7h50 (horário de Brasília), o contrato Dow futuros avançava 0,17%, enquanto o S&P 500 futuros ganhava 0,38% e o Nasdaq 100 futuros subia 0,72%.

As principais bolsas americanas fecharam em alta na quinta-feira, impulsionadas em parte pela maior valorização diária das ações da Apple (NASDAQ:AAPL), fabricante do iPhone, em oito meses. As ações da TSMC, listadas nos EUA, também se valorizaram depois que a produtora de semicondutores disse que a crescente demanda por inteligência artificial impulsionará um aumento de mais de 20% na receita de 2024.

Os robustos dados do mercado de trabalho dos EUA também reforçaram a confiança de que a maior economia do mundo estava no rumo certo para o chamado "pouso suave" - um cenário em que a inflação é contida sem provocar uma retração na atividade. Essas esperanças ajudaram a melhorar o ânimo, que recentemente havia sido abalado pela redução das expectativas de que o Federal Reserve em breve cortaria as taxas de juros, que estavam em níveis recordes há mais de duas décadas.

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2. Congresso dos EUA aprova orçamento provisório

Os parlamentares americanos aprovaram um projeto de lei que garantirá o funcionamento do governo federal até março, embora ainda haja disputas políticas pendentes sobre questões como a guerra na Ucrânia e a segurança das fronteiras dos EUA.

O Senado aprovou a proposta por 77 votos a 18, enquanto a Câmara a aprovou por 314 votos a 108. O projeto de lei agora segue para a sanção do presidente Joe Biden.

Repetindo as recentes prorrogações orçamentárias de curto prazo, a resolução de quinta-feira proverá o financiamento necessário para manter vários departamentos essenciais até 1º de março e o restante do governo até 8 de março. Eles deveriam ficar sem recursos em 19 de janeiro e 2 de fevereiro, respectivamente.

Mas os líderes do Congresso ainda enfrentam o desafio de assegurar o financiamento de um acordo de gastos de quase US$ 1,7 trilhão, fechado no início deste mês. Os detalhes ainda não foram definidos, sendo que o governo Biden e os democratas ainda precisam concordar com mais fundos para ajudar a conter a imigração na fronteira sul dos EUA, a fim de garantir o apoio republicano para a ajuda militar à Ucrânia.

3. Macy's anuncia demissões e fechamento de lojas para reduzir custos

A rede de lojas de departamento americana Macy's (NYSE:M) anunciou que vai demitir 2.350 funcionários, o equivalente a 3,5% de sua força de trabalho, e fechar cinco lojas como parte de um plano de reestruturação e simplificação de seus negócios.

A empresa, que também é dona das marcas Bloomingdale's e Bluemercury, tinha 94.570 empregados em tempo integral e parcial e 722 lojas em operação em janeiro de 2023.

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Segundo o Wall Street Journal, que revelou os planos da Macy's, a companhia pretende automatizar mais sua cadeia de suprimentos e terceirizar alguns serviços. Em um comunicado interno aos funcionários, a empresa informou que as demissões ocorrerão em 26 de janeiro.

A Macy's está sob forte pressão de investidores ativistas, que estariam interessados em uma oferta de compra de US$ 5,8 bilhões pela empresa. A companhia, que também está passando por uma troca de comando, ainda não se pronunciou publicamente sobre a possível aquisição.

LEIA MAIS: ‘Pouso suave’: EUA estariam em soft landing?

4. Petróleo avança e caminha para semana positiva

Os preços do petróleo registravam alta na sexta-feira, encaminhando-se para uma semana de ganhos, impulsionados por tensões geopolíticas e por interrupções na oferta de petróleo dos EUA devido a uma onda de frio.

Às 7h50 (de Brasília), os contratos futuros do petróleo dos EUA subiam 0,47%, cotados a US$ 74,30 o barril, enquanto o contrato do Brent avançava 0,43%, negociado a US$ 79,44 o barril. Ambos os referenciais estão a caminho de valorizações semanais entre 1% e 2%.

O clima gelado afetou cerca de 40% da produção de petróleo em Dakota do Norte, um dos principais estados produtores de petróleo dos EUA, sustentando o mercado, enquanto os navios petroleiros continuavam a evitar o mar Vermelho devido à violência na região.

Também contribuíram para o mercado os dados do governo americano, que mostraram uma queda maior do que a esperada nos estoques de petróleo bruto, de 2,5 milhões de barris, embora os estoques de gasolina e destilados tenham atingido níveis recordes.

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CONFIRA: Cotações das commodities

5. Banco Central divulgará o IBC-Br de novembro

Os investidores aguardam a publicação nesta sexta, 19, do Índice de atividade econômica (IBC-Br), um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB). A projeção para novembro é de uma variação positiva de 0,10% e, em outubro, o indicador recuou 0,06%. Os dados devem trazer mais pistas sobre um eventual cenário de desaceleração do crescimento da atividade no quarto trimestre do ano passado.

Ainda que as taxas de juros estejam em trajetória de queda, o patamar ainda contracionista pressiona a atividade. Economistas avaliam que, com perda de fôlego do agro, que impulsionou a economia brasileira no primeiro semestre, o segundo será de tendências mais moderadas, assim como o ano de 2024. Último Boletim Focus do Banco Central aponta para uma projeção de crescimento da economia brasileira de 1,59% neste ano.

Às 7h55 (de Brasília), o ETF EWZ (NYSE:EWZ) subia 0,36% no pré-mercado.

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