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Ministério diz que regulamentará trabalho por aplicativos este ano

Publicado 27.04.2022, 20:48
Atualizado 27.04.2022, 21:20
© Reuters

Agência Brasil - Atualmente sem regulamentação profissional, os trabalhadores de aplicativos poderão ganhar alguns direitos e garantias ainda este ano, segundo o Ministério do Trabalho e Previdência. A pasta informou hoje (27) que pretende regulamentar os serviços prestados por profissionais autônomos vinculados a plataformas virtuais.

Em nota, a pasta informou que estuda uma proposta que regulamente uma modalidade de contrato para a categoria sem necessariamente caracterizar vínculo empregatício. Dessa forma, os trabalhadores de aplicativo ficariam em uma categoria distinta da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas teriam algumas garantias, como o recolhimento à Previdência Social, tanto por parte do empregador como do profissional.

“A proposta deve equilibrar as necessidades dos prestadores, das empresas e, também, dos consumidores desses serviços. O texto deve atender à demanda da categoria de formalização sem necessariamente vínculo empregatício”, informou o ministério em nota. “Com relação ao recolhimento à Previdência Social, o objetivo é conseguir incluir trabalhadores e empregadores de forma a garantir proteção previdenciária a esses prestadores.”

A pasta não informou se pretende editar uma medida provisória ou enviar um projeto de lei ao Congresso. Os dois instrumentos dependem de aprovação dos deputados federais e dos senadores, com a diferença de que uma medida provisória tem tramitação mais rápida e entra em vigor imediatamente após a publicação no Diário Oficial da União.

Ao contribuírem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os trabalhadores de aplicativo têm direito a aposentadoria, pensão por morte, auxílio invalidez, entre outros benefícios. O modelo em estudo seria parecido com os dos microempreendedores individuais, que também contribuem para a Previdência Social de forma simplificada. A diferença é que a proposta do Ministério do Trabalho também prevê a contribuição do empregador, neste caso, do aplicativo.

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Atualmente, não existe uma regulamentação para os serviços por aplicativo. Na prática, os profissionais autônomos trabalham de maneira informal, sem direitos nem garantias em caso de doença, incapacidade e não têm aposentadoria.

Últimos comentários

ai o mundo todo migrando para economia de aplicativo e o brasil querendo fuder com ela eita brasil nunca decepciona em decepcionar é uma tara dos governates brasileiro de fuder com a porra toda que eu vou te contar pqp!pequeno dia!
resumindo a história é menos dinheiro para trabalhador e Tbm menos vagas.
Mais uma vez o Estado vai interferiri onde não é chamado. O preço dos serviços vai aumentar e no fim o trabalhador vai ganhar menos e não terá direito a nada.
Regularizando e criando regras na contratação, tende a ser melhor para todos. Além de diminuir aqueles que usam esse tipo de serviço para assaltar as pessoas...
Imposto, burocracia, e aumento de preços para o empreendedor e para o consumidor. Estado, sempre ao seu lado.
Ótima medida, nos EUA o Uber já paga impostos para dar algum benefício aos seus empregados.
mais uma fonte de renda do INSS. O caixa chegou, vamos criar um "benefício" que vai beneficiar nada e ninguém. O MEI, o motorista hj já pode aderir e contribuir para o INSS. Mas eles querem tornar obrigatório. Sabe o que vai acontecer, o preço das corridas vai aumentar.
só querem grana pro inss. mas quando vai la pedir auxilio é negada. kkk.
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