Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, ganhando mais de 2%, uma vez que os investidores se prenderam às esperanças de ações por parte dos bancos centrais mundiais e de outras autoridades para estimular o crescimento e impulsionar a economia mundial.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,359 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 2,15%.
Anteriormente, os futuros subiram até 2,35%, para negociação em uma alta de três dias, a US$ 3,363 por libra-peso. Os preços atingiram uma baixa de sete dias, US$ 3,238 por libra-peso, em 4 de junho.
Os ministros das Finanças do G7 realizaram uma teleconferência ontem para discutir a crescente crise da dívida na zona do euro, porém nenhum grande acordo ou plano foi feito.
Os mercados mudaram agora a atenção para a reunião de política monetária do BCE no final do dia.
Embora o consenso do mercado é de que o BCE manterá sua taxa básica de juros inalterada em 1,0%, há especulações por parte dos agentes do mercado de que o banco poderá anunciar injeções de liquidez no conturbado sistema financeiro da Europa.
Outros esperam que o banco central renove seu programa de compra de títulos públicos ora suspenso para ajudar a aliviar a pressão sobre os custos cada vez maiores do endividamento da Espanha.
Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, deve se pronunciar na quinta-feira perante uma comissão do Congresso sobre o estado da economia dos EUA.
O Wall Street Journal, citando entrevistas e discursos do Fed, informou na terça-feira que o banco central dos EUA está ponderando novas medidas para estimular o crescimento na maior economia do mundo.
Charles Evans, presidente do Federal Reserve Bank de Chicago pediu anteriormente uma flexibilização agressiva da política monetária dos EUA, citando a recente série de dados econômicos “leves”.
Enquanto isso, especulações de que o Banco Popular da China pode agir para estimular a economia e evitar um “pouso forçado” deram mais suporte.
O jornal estatal China Securities Journal escreveu em um comentário de primeira página dizendo que as condições atuais na China estão “maduras” para um corte na taxa de juros, uma vez que a pressão da inflação está diminuindo.
A economia chinesa continua recuando, e, segundo o jornal, alguns indicadores mostram que a demanda enfraquecida não deve apenas continuar, mas também piorar.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Os preços do cobre na Comex caíram quase 12,5% em maio, a maior queda desde dezembro de 2008. Os preços também estão mais de 27% abaixo da alta recorde do ano passado: US$ 4,648 por libra-peso.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 1,1%, para US$ 1.634,55 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho disparou 2,75%, para US$ 29,19 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,359 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 2,15%.
Anteriormente, os futuros subiram até 2,35%, para negociação em uma alta de três dias, a US$ 3,363 por libra-peso. Os preços atingiram uma baixa de sete dias, US$ 3,238 por libra-peso, em 4 de junho.
Os ministros das Finanças do G7 realizaram uma teleconferência ontem para discutir a crescente crise da dívida na zona do euro, porém nenhum grande acordo ou plano foi feito.
Os mercados mudaram agora a atenção para a reunião de política monetária do BCE no final do dia.
Embora o consenso do mercado é de que o BCE manterá sua taxa básica de juros inalterada em 1,0%, há especulações por parte dos agentes do mercado de que o banco poderá anunciar injeções de liquidez no conturbado sistema financeiro da Europa.
Outros esperam que o banco central renove seu programa de compra de títulos públicos ora suspenso para ajudar a aliviar a pressão sobre os custos cada vez maiores do endividamento da Espanha.
Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, deve se pronunciar na quinta-feira perante uma comissão do Congresso sobre o estado da economia dos EUA.
O Wall Street Journal, citando entrevistas e discursos do Fed, informou na terça-feira que o banco central dos EUA está ponderando novas medidas para estimular o crescimento na maior economia do mundo.
Charles Evans, presidente do Federal Reserve Bank de Chicago pediu anteriormente uma flexibilização agressiva da política monetária dos EUA, citando a recente série de dados econômicos “leves”.
Enquanto isso, especulações de que o Banco Popular da China pode agir para estimular a economia e evitar um “pouso forçado” deram mais suporte.
O jornal estatal China Securities Journal escreveu em um comentário de primeira página dizendo que as condições atuais na China estão “maduras” para um corte na taxa de juros, uma vez que a pressão da inflação está diminuindo.
A economia chinesa continua recuando, e, segundo o jornal, alguns indicadores mostram que a demanda enfraquecida não deve apenas continuar, mas também piorar.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Os preços do cobre na Comex caíram quase 12,5% em maio, a maior queda desde dezembro de 2008. Os preços também estão mais de 27% abaixo da alta recorde do ano passado: US$ 4,648 por libra-peso.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 1,1%, para US$ 1.634,55 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho disparou 2,75%, para US$ 29,19 por onça-troy.