Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que as preocupações com as perspectivas para a economia chinesa e da demanda futura de petróleo reduziram o apelo da commodity.
As perdas ficaram limitadas porque os investidores continuaram acompanhando o aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio, em meio a temores de uma interrupção no fornecimento vindo da região.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 92,02 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,3%.
No início do dia, os preços caíram até 1,05%, para US$ 91,31 o barril, uma baixa da sessão.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que o índice de preços ao consumidor chinês subiu 1,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, em consonância com as previsões e abaixo dos 2,0% atingidos em agosto, ao passo que a inflação de preços ao produtor caiu 3,6%, também em consonância com as previsões.
Os dados foram divulgados após um relatório do fim de semana ter mostrado que as exportações chinesas cresceram 9,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, acima das previsões de um ganho de 5,5%. As importações subiram 2,4% em comparação com o ano passado, em consonância com as previsões.
Os traders de petróleo estão agora focados nos números sobre o crescimento do terceiro trimestre na China, previstos para 18 de outubro, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia mundial caminha em direção a um pouco forçado ou leve.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os investidores ficaram agitados porque persistiram as incertezas quanto à posição da Espanha em relação ao pedido formal de um resgate aos seus parceiros da zona do euro.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país.
Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas, a partir de 18 de outubro, para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia visando uma recuperação fiscal.
Mas os preços permaneceram apoiados uma vez que os investidores focaram as tensões cada vez maiores entre a Síria e a Turquia, e a possibilidade de que o Irã pode apoiar a Síria nessa disputa.
As tensões entre os dois países vêm crescendo desde que granadas sírias mataram na semana passada cinco pessoas em uma vila na fronteira turca.
As tensões cada vez maiores entre Irã e Israel também permanecem em foco. Há temores de que um aumento nas hostilidades entre Israel e Irã possa desencadear um conflito na região e disparar os preços do petróleo.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro recuaram 0,15%, para US$ 113,41 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 21,39 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres ficaram apoiados nas últimas sessões, uma vez que uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e que as preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte impulsionaram os preços.
As perdas ficaram limitadas porque os investidores continuaram acompanhando o aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio, em meio a temores de uma interrupção no fornecimento vindo da região.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 92,02 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,3%.
No início do dia, os preços caíram até 1,05%, para US$ 91,31 o barril, uma baixa da sessão.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que o índice de preços ao consumidor chinês subiu 1,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, em consonância com as previsões e abaixo dos 2,0% atingidos em agosto, ao passo que a inflação de preços ao produtor caiu 3,6%, também em consonância com as previsões.
Os dados foram divulgados após um relatório do fim de semana ter mostrado que as exportações chinesas cresceram 9,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, acima das previsões de um ganho de 5,5%. As importações subiram 2,4% em comparação com o ano passado, em consonância com as previsões.
Os traders de petróleo estão agora focados nos números sobre o crescimento do terceiro trimestre na China, previstos para 18 de outubro, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia mundial caminha em direção a um pouco forçado ou leve.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os investidores ficaram agitados porque persistiram as incertezas quanto à posição da Espanha em relação ao pedido formal de um resgate aos seus parceiros da zona do euro.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país.
Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas, a partir de 18 de outubro, para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia visando uma recuperação fiscal.
Mas os preços permaneceram apoiados uma vez que os investidores focaram as tensões cada vez maiores entre a Síria e a Turquia, e a possibilidade de que o Irã pode apoiar a Síria nessa disputa.
As tensões entre os dois países vêm crescendo desde que granadas sírias mataram na semana passada cinco pessoas em uma vila na fronteira turca.
As tensões cada vez maiores entre Irã e Israel também permanecem em foco. Há temores de que um aumento nas hostilidades entre Israel e Irã possa desencadear um conflito na região e disparar os preços do petróleo.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro recuaram 0,15%, para US$ 113,41 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 21,39 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres ficaram apoiados nas últimas sessões, uma vez que uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e que as preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte impulsionaram os preços.