Investing.com - Os contratos futuros de petróleo subiram para uma alta de dez semanas durante as negociações norte-americanas desta quinta-feira, após dados terem mostrado que a quantidade de pessoas que solicitaram auxílio-desemprego nos EUA caiu mais que o esperado na semana passada.
Os preços continuaram atraindo apoio das esperanças de que o presidente Barack Obama e os republicanos conseguirão chegar a um acordo orçamentário para evitar o iminente penhasco fiscal antes do prazo final.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 91,27 o barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,3% no dia.
No início da sessão, os preços do petróleo negociado em Nova York atingiram US$ 91,34, a maior alta desde 19 de outubro.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos entrando com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana que terminou em 22 de dezembro caiu em 12.000, para um ajuste sazonal de 350.000, comparado com as previsões de uma queda de 2.000, para 360.000.
Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior foram revistos para cima na quantidade de 362.000, dos 361.000 registrados anteriormente.Enquanto isso, os participantes do mercado continuaram focados nos acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” dos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O presidente Barack Obama deve encerrar suas férias e retornar à Washington hoje para participar nas negociações que visam evitar a crise antes do final deste ano. As duas câmaras do Congresso também devem retornar ao trabalho hoje.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
Além disso, o Secretário do Tesouro, Tim Geithner, disse ontem que o teto limite de dívida de US$ 16,4 trilhões será atingido em 31 de dezembro. Geithner acrescentou que “medidas contábeis” serão tomadas para gerar "espaço" visando postergar uma violação técnica.
Os movimentos temporários criariam US$ 200 bilhões em “espaço”, o sufiente para durar aproximadamente dois meses sob circunstâncias normais.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,3%, para 79,47.
Os preços do petróleo normalmente enfraquecem quando a moeda dos EUA fica forte, porque as commodities vendidas em dólar ficam mais caras para os detentores de outras moedas.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de sexta-feira do governo pode revelar que as reservas de petróleo bruto caíram 1,6 milhões de barris.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do Natal.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os preços do petróleo negociado em Nova York subiram 2,7% na quarta-feira, o maior ganho de um dia em cinco semanas, após as forças armadas dos Emirados Árabes prenderam cidadãos do próprio país e da Arábia Saudita que estavam supostamente planejando realizar ataques terroristas na região.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro caíram 0,15%, para US$ 110,89 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 19,62 o barril.
Os preços continuaram atraindo apoio das esperanças de que o presidente Barack Obama e os republicanos conseguirão chegar a um acordo orçamentário para evitar o iminente penhasco fiscal antes do prazo final.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 91,27 o barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,3% no dia.
No início da sessão, os preços do petróleo negociado em Nova York atingiram US$ 91,34, a maior alta desde 19 de outubro.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos entrando com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana que terminou em 22 de dezembro caiu em 12.000, para um ajuste sazonal de 350.000, comparado com as previsões de uma queda de 2.000, para 360.000.
Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior foram revistos para cima na quantidade de 362.000, dos 361.000 registrados anteriormente.Enquanto isso, os participantes do mercado continuaram focados nos acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” dos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O presidente Barack Obama deve encerrar suas férias e retornar à Washington hoje para participar nas negociações que visam evitar a crise antes do final deste ano. As duas câmaras do Congresso também devem retornar ao trabalho hoje.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
Além disso, o Secretário do Tesouro, Tim Geithner, disse ontem que o teto limite de dívida de US$ 16,4 trilhões será atingido em 31 de dezembro. Geithner acrescentou que “medidas contábeis” serão tomadas para gerar "espaço" visando postergar uma violação técnica.
Os movimentos temporários criariam US$ 200 bilhões em “espaço”, o sufiente para durar aproximadamente dois meses sob circunstâncias normais.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,3%, para 79,47.
Os preços do petróleo normalmente enfraquecem quando a moeda dos EUA fica forte, porque as commodities vendidas em dólar ficam mais caras para os detentores de outras moedas.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de sexta-feira do governo pode revelar que as reservas de petróleo bruto caíram 1,6 milhões de barris.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do Natal.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os preços do petróleo negociado em Nova York subiram 2,7% na quarta-feira, o maior ganho de um dia em cinco semanas, após as forças armadas dos Emirados Árabes prenderam cidadãos do próprio país e da Arábia Saudita que estavam supostamente planejando realizar ataques terroristas na região.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro caíram 0,15%, para US$ 110,89 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 19,62 o barril.