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Dólar segue exterior, recua e termina abaixo de R$3,70

Publicado 14.01.2019, 17:37
Atualizado 14.01.2019, 17:37
© Reuters.  Dólar segue exterior, recua e termina abaixo de R$3,70

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar voltou a terminar o pregão em baixa nesta segunda-feira, abaixo de 3,70 reais, acompanhando a trajetória da moeda norte-americana no exterior, em meio à expectativa de que Estados Unidos e China cheguem a um acordo comercial.

O dólar recuou 0,41 por cento, a 3,6991 reais na venda, depois de bater a mínima de 3,6846 reais. Na máxima, a moeda foi a 3,7359 reais. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,30 por cento.

“Como o mercado está meio à deriva, esperando notícias de Previdência, fica acompanhando o mercado externo”, justificou o operador de câmbio da corretora H.Commcor Cleber Alessie Machado, citando as declarações do presidente Donald Trump sobre um acordo comercial com a China.

Trump previu no começo da tarde que os EUA chegarão a um acordo para acabar com a guerra comercial com a China ao dizer que Pequim quer negociar.

“Quem sabe não temos um acordo no final do mês”, acrescentou Machado ao lembrar que haverá uma nova rodada de encontros entre os dois países.

As duas maiores economias do mundo realizaram conversações de nível médio em Pequim na semana passada e o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse que o principal negociador da China, o vice-primeiro-ministro Liu He, provavelmente visitará Washington no final deste mês.

Durante a manhã, o dólar operou em alta ante o real e outras divisas de países emergentes após dados fracos da balança comercial da China, indicando desaceleração da economia do país em meio à guerra comercial com os EUA.

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“A China pode ter esfriado além do esperado, apesar das medidas de estímulo do governo”, afirmou a corretora XP Investimentos, lembrando ainda que o superávit maior com os EUA “poderia levar Trump a aumentar a pressão sobre Pequim”.

As exportações da China em dezembro caíram 4,4 por cento na comparação com o ano anterior, e as importações encolheram 7,6 por cento, em seu maior declínio desde julho de 2016. Além disso, o superávit da China com os EUA aumentou no ano passado em 17,2 por cento, para 323,32 bilhões de dólares, o mais elevado já registrado desde 2006.

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse que a China buscará um bom começo para a economia no primeiro trimestre e estabelecerá condições favoráveis para atingir os principais objetivos de 2019. Disse ainda que Pequim não recorrerá a um “estímulo excessivo” e manterá o crescimento geral dentro de um intervalo razoável.

O dólar seguia em baixa ante a cesta de moedas, mas passou a cair também ante boa parte das divisas de emergentes, como o peso mexicano.

Internamente, as atenções dos investidores continuaram voltadas a novidades sobre a proposta de reforma da Previdência, um dos principais pilares do ajuste fiscal esperado por investidores.

O mercado espera que o governo apresente uma proposta mais dura. Segundo o jornal Valor Econômico, o governo quer economizar até 1 trilhão de reais com esta reforma em 10 anos, valor superior à economia da proposta do ex-presidente Michel Temer.

O BC vendeu nesta sessão 13,4 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, rolou 6,03 bilhões de dólares do total de 13,398 bilhões de dólares que vencem em fevereiro.

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Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.

(Por Claudia Violante)

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