Investing.com – O dólar norte-americano subiu em relação às principais moedas nesta sexta-feira, antes da divulgação de dados norte-americanos, no final do dia, embora os comentários de quarta-feira do presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, continuem pesando.
Durante as últimas negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,35%, para 1,3050.
Dados oficiais mostraram que a produção industrial na zona do euro cresceu 0,3% no mês de maio, confundindo as expectativas de uma queda de 0,2% e após uma alta de 0,5% no mês anterior.
O euro também foi atingido após o boletim mensal do Banco Central Europeu (BCE) ter mostrado na quinta-feira que o período extenso de tempo que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em níveis menores é “flexível” e indicou que são possíveis mais cortes de taxa.
O dólar norte-americano também caiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,37%, para 1,5128.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação ao iene e ao franco suíço, com USD/JPY avançando 0,08%, para 99,04, e USD/CHF crescendo 0,31%, para 0,9499.
Além disso, o dólar norte-americano ficou estável a alto em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,01%, para 1,0369, AUD/USD caindo 0,52%, para 0,9141, e NZD/USD recuando 0,11%, para 0,7844.
Em um relatório, o Departamento de Estatísticas da Austrália informou que os financiamentos de imóveis residenciais cresceram 1,8% em maio, menos que o aumento esperado de 2,5%, após um ganho de 1,2% no mês passado.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,30%, para 83,14.
A demanda pelo dólar norte-americano ficou sob forte pressão após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter dito na quarta-feira que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo, citando baixos níveis de inflação e taxa de desemprego alta.
Bernanke disse que o banco não elevará as taxas de juros até que a taxa de desemprego nos EUA atinja 6,5%.
Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem divididos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor e dados preliminares emitidos pela Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.
Durante as últimas negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,35%, para 1,3050.
Dados oficiais mostraram que a produção industrial na zona do euro cresceu 0,3% no mês de maio, confundindo as expectativas de uma queda de 0,2% e após uma alta de 0,5% no mês anterior.
O euro também foi atingido após o boletim mensal do Banco Central Europeu (BCE) ter mostrado na quinta-feira que o período extenso de tempo que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em níveis menores é “flexível” e indicou que são possíveis mais cortes de taxa.
O dólar norte-americano também caiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,37%, para 1,5128.
Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação ao iene e ao franco suíço, com USD/JPY avançando 0,08%, para 99,04, e USD/CHF crescendo 0,31%, para 0,9499.
Além disso, o dólar norte-americano ficou estável a alto em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,01%, para 1,0369, AUD/USD caindo 0,52%, para 0,9141, e NZD/USD recuando 0,11%, para 0,7844.
Em um relatório, o Departamento de Estatísticas da Austrália informou que os financiamentos de imóveis residenciais cresceram 1,8% em maio, menos que o aumento esperado de 2,5%, após um ganho de 1,2% no mês passado.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,30%, para 83,14.
A demanda pelo dólar norte-americano ficou sob forte pressão após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter dito na quarta-feira que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo, citando baixos níveis de inflação e taxa de desemprego alta.
Bernanke disse que o banco não elevará as taxas de juros até que a taxa de desemprego nos EUA atinja 6,5%.
Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem divididos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor e dados preliminares emitidos pela Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.