Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, com os preços da soja e do milho subindo para altas de várias semanas em meio a preocupações com as condições das safras no Brasil e na Argentina.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,2450 por bushel, subindo 0,35% no dia.
O contrato de janeiro subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 14,2838 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de novembro.
Os traders de grãos continuaram acompanhando as condições climáticas nas regiões-chave de plantio no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
O Oil World, grupo importante do setor, reduziu em 8% sua estimativa de crescimento de produção para a região, citando muita chuvas em partes da Argentina e pouca chuva no Brasil.
A Bolsa de Cereais de Buenos Aires informou em 22 de novembro que 37% da safra de soja do país foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 47% de um ano atrás.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 21% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 em 4 de setembro, em meio a preocupações com a redução nas reservas globais.
Em 16 de novembro, os preços da soja de janeiro caíram para US$ 13,7235 por bushel, uma baixa de cinco meses.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,5588 por bushel, avançando 0,8% no dia.
O contrato de março subiu até 0,9% no início da sessão, para US$ 7,5688 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 1 de novembro.
Apesar dos ganhos recentes, os futuros de milho perderam aproximadamente 10% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o tamanho da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,6675 por bushel, subindo 0,5%. O contrato de março subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 8,6712 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de novembro.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,2450 por bushel, subindo 0,35% no dia.
O contrato de janeiro subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 14,2838 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de novembro.
Os traders de grãos continuaram acompanhando as condições climáticas nas regiões-chave de plantio no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
O Oil World, grupo importante do setor, reduziu em 8% sua estimativa de crescimento de produção para a região, citando muita chuvas em partes da Argentina e pouca chuva no Brasil.
A Bolsa de Cereais de Buenos Aires informou em 22 de novembro que 37% da safra de soja do país foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 47% de um ano atrás.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 21% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 em 4 de setembro, em meio a preocupações com a redução nas reservas globais.
Em 16 de novembro, os preços da soja de janeiro caíram para US$ 13,7235 por bushel, uma baixa de cinco meses.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,5588 por bushel, avançando 0,8% no dia.
O contrato de março subiu até 0,9% no início da sessão, para US$ 7,5688 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 1 de novembro.
Apesar dos ganhos recentes, os futuros de milho perderam aproximadamente 10% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o tamanho da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,6675 por bushel, subindo 0,5%. O contrato de março subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 8,6712 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de novembro.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.