Investing.com – O euro permaneceu estável em relação à libra esterlina nesta terça-feira, após a divulgação de dados alemães de produção mais fracos que o previsto, uma vez que os investidores não apresentaram movimentação antes das eleições presidenciais norte-americanas e da votação parlamentar grega de quarta-feira.
EUR/GBP atingiu 0,7984 durante as negociações europeias da manhã, a maior baixa do par desde 2 de outubro; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 0,8007, caindo 0,01%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 0,7977, a baixa de 2 de outubro, e resistência em 0,8027, a alta de sexta-feira.
As negociações ficaram moderadas uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes do início da votação nas eleições presidenciais norte-americanas, com as pesquisas de boca de urna apontando uma disputa acirrada entre o atual presidente Barack Obama e o candidato republicano Mitt Romney.
Dados oficiais mostraram que os pedidos às fábricas alemãs caíram 3,3% em setembro, ante uma previsão de queda de 0,5%, aumentando as preocupações com o impacto que a crise da dívida soberana pode causar na maior economia da região.
A moeda única permaneceu sob pressão antes da votação parlamentar de quarta-feira na Grécia, na qual o país deve votar em medidas de austeridade necessários para que consiga assegurar sua próxima parcela de auxílio internacional.
Na segunda-feira, o Comissário da União Europeia para Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, disse que a zona do euro estava no caminho de tomar uma decisão de liberar a próxima parcela de auxílio financeiro à Grécia na reunião entre os ministros da finança, na semana que vem.
O euro ficou pouco alterado perto de uma baixa de dois meses em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD caindo 0,02%, para 1,2793, e estava sendo negociado perto de uma baixa de uma semana em relação ao iene, com EUR/JPY caindo 0,09%, para 102,64.
Também hoje, dados mostraram que o índice final de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da zona do euro caiu para 46,0 em outubro, abaixo de uma leitura preliminar de 46,2, o ritmo mais rápido de contração desde julho de 2009, uma vez que a produção continuou contraindo nas quatro principais economias da região.
EUR/GBP atingiu 0,7984 durante as negociações europeias da manhã, a maior baixa do par desde 2 de outubro; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 0,8007, caindo 0,01%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 0,7977, a baixa de 2 de outubro, e resistência em 0,8027, a alta de sexta-feira.
As negociações ficaram moderadas uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes do início da votação nas eleições presidenciais norte-americanas, com as pesquisas de boca de urna apontando uma disputa acirrada entre o atual presidente Barack Obama e o candidato republicano Mitt Romney.
Dados oficiais mostraram que os pedidos às fábricas alemãs caíram 3,3% em setembro, ante uma previsão de queda de 0,5%, aumentando as preocupações com o impacto que a crise da dívida soberana pode causar na maior economia da região.
A moeda única permaneceu sob pressão antes da votação parlamentar de quarta-feira na Grécia, na qual o país deve votar em medidas de austeridade necessários para que consiga assegurar sua próxima parcela de auxílio internacional.
Na segunda-feira, o Comissário da União Europeia para Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, disse que a zona do euro estava no caminho de tomar uma decisão de liberar a próxima parcela de auxílio financeiro à Grécia na reunião entre os ministros da finança, na semana que vem.
O euro ficou pouco alterado perto de uma baixa de dois meses em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD caindo 0,02%, para 1,2793, e estava sendo negociado perto de uma baixa de uma semana em relação ao iene, com EUR/JPY caindo 0,09%, para 102,64.
Também hoje, dados mostraram que o índice final de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da zona do euro caiu para 46,0 em outubro, abaixo de uma leitura preliminar de 46,2, o ritmo mais rápido de contração desde julho de 2009, uma vez que a produção continuou contraindo nas quatro principais economias da região.