Investing.com – O euro subiu para uma alta da sessão em relação ao dólar norte-americano nesta segunda-feira, alavancado pelas esperanças de que os líderes europeus agirão para enfrentar a crise da dívida na zona do euro, mas as preocupações relacionadas às perspectivas para o crescimento global e com o fraco setor bancário espanhol continuaram pesando.
EUR/USD atingiu 1,2508 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 30 de maio; posteriormente, o par se consolidou em 1,2492, subindo 0,47%.
Era provável que o par de moedas encontrasse apoio em 1,2287, a baixa de sexta-feira e uma baixa de 22 meses, e resistência de curto prazo em 1,2573, a alta de 29 de maio.
O euro atingiu uma alta da sessão em relação ao dólar norte-americano depois que Edwald Nowotny, membro do conselho do Banco Central Europeu, disse que apoiou a ideia de uma união bancária europeia.
No início do dia, o sentimento em relação ao euro melhorou após o ministro das Finanças de Portugal, Vitor Gaspar, ter anunciado que o programa de resgate de € 78 bilhões do país estava no caminho certo. Gaspar também disse que Portugal planeja uma injeção de liquidez no valor de € 6,65 bilhões para reforçar o frágil sistema bancário do país.
Além disso, dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que a inflação de preços ao produtor na zona do euro ficou estável no mês de abril, o que pode dar a margem ao Banco Central Europeu para que ele reduza as taxas antes de sua reunião de política nesta semana.
Mas os investidores ficaram cautelosos em fazer a moeda única subir muito em meio a preocupações com as perspectivas para o crescimento global após a divulgação, na sexta-feira, de dados fracos sobre o emprego nos EUA, ao passo que as preocupações de que os altos custos do endividamento da Espanha pode forçar o país a solicitar auxílio financeiro internacional também pesaram.
O euro recuou de uma baixa de um mês em relação à libra esterlina, com EUR/GBP subindo 0,27%, para 0,8151, e apresentou fortes ganhos face ao iene, com EUR/JPY avançando 0,85%, para 97,83.
Ainda hoje, dados oficiais mostraram que as encomendas às fábricas dos EUA caíram 0,6% em abril, recuando pelo segundo mês consecutivo e desafiando as previsões de um aumento de 0,2%.
EUR/USD atingiu 1,2508 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior alta do par desde 30 de maio; posteriormente, o par se consolidou em 1,2492, subindo 0,47%.
Era provável que o par de moedas encontrasse apoio em 1,2287, a baixa de sexta-feira e uma baixa de 22 meses, e resistência de curto prazo em 1,2573, a alta de 29 de maio.
O euro atingiu uma alta da sessão em relação ao dólar norte-americano depois que Edwald Nowotny, membro do conselho do Banco Central Europeu, disse que apoiou a ideia de uma união bancária europeia.
No início do dia, o sentimento em relação ao euro melhorou após o ministro das Finanças de Portugal, Vitor Gaspar, ter anunciado que o programa de resgate de € 78 bilhões do país estava no caminho certo. Gaspar também disse que Portugal planeja uma injeção de liquidez no valor de € 6,65 bilhões para reforçar o frágil sistema bancário do país.
Além disso, dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que a inflação de preços ao produtor na zona do euro ficou estável no mês de abril, o que pode dar a margem ao Banco Central Europeu para que ele reduza as taxas antes de sua reunião de política nesta semana.
Mas os investidores ficaram cautelosos em fazer a moeda única subir muito em meio a preocupações com as perspectivas para o crescimento global após a divulgação, na sexta-feira, de dados fracos sobre o emprego nos EUA, ao passo que as preocupações de que os altos custos do endividamento da Espanha pode forçar o país a solicitar auxílio financeiro internacional também pesaram.
O euro recuou de uma baixa de um mês em relação à libra esterlina, com EUR/GBP subindo 0,27%, para 0,8151, e apresentou fortes ganhos face ao iene, com EUR/JPY avançando 0,85%, para 97,83.
Ainda hoje, dados oficiais mostraram que as encomendas às fábricas dos EUA caíram 0,6% em abril, recuando pelo segundo mês consecutivo e desafiando as previsões de um aumento de 0,2%.