Investing.com – O euro caiu em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira, mas permaneceu um pouco apoiado após dados mais forte que o esperado sobre a manufatura da China terem ajudado a impulsionar o apetite pelo risco.
EUR/USD atingiu 1,2108 durante as últimas negociações asiáticas, a baixa da sessão; posteriormente, o par se consolidou em 1,2110, avançando 0,06%.
Era possível que o par encontrasse apoio de curto prazo em 1,2067, a baixa de segunda-feira e uma baixa de dois anos, e resistência em 1,2282, a alta de sexta-feira.
O sentimento dos investidores encontrou apoio após um relatório que mostrou que o índice de gerentes de compra (PMI) HSBC da China melhorou para 49,5 em julho, seu maior nível desde fevereiro, de uma leitura final de 48,2 em junho.
Embora o índice tenha permanecido abaixo do nível 50, que indica contração, a melhoria em comparação com o mês anterior aliviou as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
Mas o euro permaneceu sob pressão em meio a temores de que a Espanha será o próximo membro da zona do euro a solicitar um resgate financeiro completo, depois que duas autoridades regionais solicitaram a assistência financeira à Madrid.
O sentimento também enfraqueceu depois que a agência de classificação Moody’s reduziu sua previsão sobre a Alemanha de “stable overnight” para “negative”.
O euro estava pairando perto de uma baixa de 12 anos em relação ao iene, com EUR/JPY caindo 0,18%, para 94,81, e também caiu para uma baixa de três anos e meio em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,09%, para 0,7806.
No fim do dia, a zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a atividade nos setores manufatureiros e de serviços, ao passo que França e Alemanha devem produzir relatórios individuais.
Os EUA também devem divulgar dados preliminares sobre a atividade manufatureira, ao passo que o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, deve se pronunciar.
EUR/USD atingiu 1,2108 durante as últimas negociações asiáticas, a baixa da sessão; posteriormente, o par se consolidou em 1,2110, avançando 0,06%.
Era possível que o par encontrasse apoio de curto prazo em 1,2067, a baixa de segunda-feira e uma baixa de dois anos, e resistência em 1,2282, a alta de sexta-feira.
O sentimento dos investidores encontrou apoio após um relatório que mostrou que o índice de gerentes de compra (PMI) HSBC da China melhorou para 49,5 em julho, seu maior nível desde fevereiro, de uma leitura final de 48,2 em junho.
Embora o índice tenha permanecido abaixo do nível 50, que indica contração, a melhoria em comparação com o mês anterior aliviou as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
Mas o euro permaneceu sob pressão em meio a temores de que a Espanha será o próximo membro da zona do euro a solicitar um resgate financeiro completo, depois que duas autoridades regionais solicitaram a assistência financeira à Madrid.
O sentimento também enfraqueceu depois que a agência de classificação Moody’s reduziu sua previsão sobre a Alemanha de “stable overnight” para “negative”.
O euro estava pairando perto de uma baixa de 12 anos em relação ao iene, com EUR/JPY caindo 0,18%, para 94,81, e também caiu para uma baixa de três anos e meio em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,09%, para 0,7806.
No fim do dia, a zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a atividade nos setores manufatureiros e de serviços, ao passo que França e Alemanha devem produzir relatórios individuais.
Os EUA também devem divulgar dados preliminares sobre a atividade manufatureira, ao passo que o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, deve se pronunciar.